SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

PROGRAMAÇÃO DESTE SABADO - Solene Vígilia Pascal


"O povo que andava em trevas viu uma grande LUZ, e os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a LUZ".

16h00mim - Vigília na comunidade Pe. Pedro
17h00min - Vigília nas Comunidades de São Manoel e São Sebastião
19h00min - Vigília - Missa nas Comunidades de Sábia e Sombreiros
19hs00min - Celebração da Vigília Pascal nas Comunidades
21h30min - Benção do Fogo e Procissão na Praça da Saudade
22h00min - Missa da Vigília Pascal na Igreja Matriz

Sexta-feira Santa

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A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.
São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a contemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia.
Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia.

Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.
A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho.
Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.

A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria contempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.

O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um último, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.

A Celebração

Hoje não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros se prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.
Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testemunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.

Ação litúrgica na Morte do Senhor

1. A ENTRADA

A impressionante celebração litúrgica da Sexta-feira começa com um rito de entrada diferente de outros dias: os ministros entram em silêncio, sem canto, vestidos de cor vermelha, a cor do sangue, do martírio, se prostram no chão, enquanto a comunidade se ajoelha, e depois de um espaço de silêncio, reza a oração do dia.

2. Celebração da Palavra

Primeira Leitura

Espetacular realismo nesta profecia feita 800 anos antes de Cristo, chamada por muitos o 5º Evangelho. Que nos introduz a alma sofredora de Cristo, durante toda sua vida e agora na hora real de sua morte. Disponhamo-nos a vivê-la com Ele.
Segunda leitura
O Sacerdote é o que une Deus ao homem e os homens a Deus… Por isso Cristo é o perfeito Sacerdote: Deus e Homem. O Único e Sumo e Eterno Sacerdote. Do qual o Sacerdócio: o Papa, os Bispos, os sacerdotes e dos Diáconos unidos a Ele, são ministros, servidores, ajudantes…

Versículo antes o Evangelho

Cristo, por nós, humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o sobreexaltou grandemente e o agraciou com o Nome que é acima de todo nome.
Como sempre, a celebração da Palavra, depois da homilia conclui-se com uma ORAÇÃO UNIVERSAL, que hoje tem mais sentido do que nunca: precisamente porque contemplamos a Cristo entregue na cruz como Redentor da humanidade, pedimos a Deus a salvação de todos, crentes e não crentes.

Adoração da Cruz

Depois das palavras passamos a um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da Santa Cruz é apresentada solenemente a Cruz à comunidade, cantando três vezes a aclamação:
"Eis o lenho da Cruz, onde esteve pregada a salvação do mundo. Ó VINDE ADOREMOS", e todos ajoelhados uns instantes de cada vez, e então vamos, em procissão, venerar a Cruz pessoalmente, com um genuflexão (ou inclinação profunda) e um beijo (ou tocando-a com a mão e fazendo o sinal da cruz ); enquanto cantamos os louvores ao Cristo na Cruz :

A comunhão

Desde de 1955, quando Pio XII decidiu, na reforma que fez na Semana Santa, não somente o sacerdote - como até então - mas também os fiéis podem comungar com o Corpo de Cristo. Ainda que hoje não haja propriamente Eucaristia, mas comungando do Pão consagrado na celebração de ontem, Quinta-feira Santa, expressamos nossa participação na morte salvadora de Cristo, recebendo seu "Corpo entregue por nós".


Fonte: ACI Digital

PROGRAMAÇÃO DESTA SEXTA FEIRA - Paixão e Morte do Senhor


DIA DE JEJUM E ABSTINÊNCIA
15h00min - Celebração da Paixão - Igreja Matriz
15h00min - Celebração da Paixão - Comunidades

Quinta-Feira Santa

Cristo inaugurou um novo sacerdócio
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Na Quinta-feira Santa à tarde, quando se inicia o Tríduo Pascal, a Igreja celebra a instituição do maior dos sacramentos, a Eucaristia. É o sacramento do amor – sacramentum caritatis. A oferta de Jesus na cruz foi sacramentalmente antecipada na última Ceia pelas palavras do Divino Mestre sobre o pão e sobre o vinho, respectivamente: "Isto é o meu corpo entregue. Este é o cálice do meu sangue, o sangue da Nova e Eterna Aliança, derramado..."

Jesus, com efeito, ordenou aos apóstolos que, repetindo o seu gesto, celebrassem sacramentalmente o Seu sacrifício ao longo da história da Igreja. A Igreja, na verdade, recebeu a ordem de celebrar a Eucaristia como um verdadeiro dom, um presente inestimável de Deus. Pela Eucaristia, a Igreja é associada ao sacrifício redentor de Cristo em favor da salvação do mundo. Pela Eucaristia, a presença de Jesus à Igreja se realiza de um modo intenso e extraordinário. Pela Eucaristia, o Povo de Deus a caminho é alimentado e fortalecido com o Pão do Céu. Vemos, assim, a importância da nossa participação anual nessa celebração e a alegria de celebrá-la solenemente aos domingos e dias de semana. Esse grande dom que o Senhor nos concede, alimentando-nos com Seu Corpo e Seu Sangue, também nos fala pelas Escrituras e nos une em comunidade de fé como irmãos e irmãs – e nos envia ao mundo com a missão de anunciar a todos a Boa Notícia.

Ao ordenar aos apóstolos a celebração da Eucaristia, Jesus instituiu o sacerdócio ministerial. Na Igreja, em virtude do Batismo, todos são inseridos no único sacerdócio de Cristo. Entretanto, como o plano de Deus obedece à economia sacramental, existem na Igreja aqueles que fazem as vezes de Cristo Sacerdote, Cabeça da Igreja. Estes são os sacerdotes ordenados. Ora, o sacerdócio ordenado existe para o bem do Povo de Deus. Pela pregação da Palavra, pelo governo da Igreja, pela celebração dos sacramentos – especialmente a Eucaristia –, o ministro ordenado, representando Cristo Cabeça, serve aos fiéis batizados a fim de que todos sejam associados ao único Sacerdote da Nova e Eterna Aliança.

Com efeito, Cristo inaugurou um novo sacerdócio, o sacerdócio da Nova Aliança. Os sacerdotes do Antigo Testamento ofereciam a Deus sacrifícios externos, como o novilho ou o cordeiro. Jesus, no entanto, ofereceu ao Pai a sua própria vida. De outra coisa não quis saber senão de obedecer em tudo ao seu Pai. O sacrifício que Jesus Sacerdote ofereceu a Deus é um sacrifício existencial, mas o sacrifício da vida conformada à vontade divina. A morte na cruz é o grande sinal de que Jesus não se acovardou, mas levou até o fim a missão que o Pai lhe confiara. Jesus é o novo Adão. O velho Adão desobedeceu a Deus, mas o novo foi-Lhe fiel até o derramamento do próprio sangue.
Para que a humanidade se renovasse e pudesse obedecer a Deus à semelhança do Homem Novo, Jesus Cristo, Ele dispôs que todos os homens se associassem a seu Filho pela graça.

A graça é uma ajuda, um favor de Deus concedido em benefício da nossa fraqueza. A graça de Deus nos tira do pecado, renova-nos, santifica-nos e nos dispõe para receber um dia a glória celeste em todo o seu esplendor. Ora, de acordo com a economia sacramental do Plano de Deus, a graça de que necessitamos vem até nós de modo especial pelos sacramentos, especialmente a Eucaristia. A Eucaristia comunica-nos a vida mesma de Cristo, a fim de que façamos o que Cristo fez: entregar a vida a Deus como um sacrifício de louvor. Na verdade, servir a Deus significa realizar nossa suprema vocação. E servir a Deus é reinar.

O sacerdócio ordenado, na verdade, resulta de uma especial participação do sacerdócio de Cristo e, como tal, existe para o bem espiritual do Povo de Deus. Os ministros ordenados, sobretudo pela celebração da Eucaristia, perpetuam sacramentalmente o sacerdócio de Cristo e, assim, levam aos fiéis os dons da Redenção, associando a Igreja ao sacrifício de seu Esposo. A finalidade suprema é a união com Cristo e a tradução dessa união em gestos concretos de amor ao próximo. Deixar que a vida de Cristo seja a nossa vida é a grande meta de todos nós. Como Cristo ofereceu-se ao Pai, a Igreja também deve fazê-lo. E a força que ela recebe para isso vem do próprio Cristo, que, por seus ministros ordenados, atua eficazmente em favor de seu Corpo Místico.

Recorda-nos o rito de ordenação de presbíteros: “Este irmão, após prudente exame, será constituído sacerdote na Ordem dos Presbíteros para servir ao Cristo Mestre, Sacerdote e Pastor, que, por seu ministério, edifica e faz crescer o seu Corpo, que é a Igreja, como povo de Deus e Templo do Espírito Santo.” E ainda: “Desempenha, portanto, com verdadeira caridade e contínua alegria, a missão do Cristo sacerdote, procurando não o que é teu, mas o que é de Cristo”.

Que a Quinta-feira Santa, dia da Eucaristia e da instituição do sacerdócio ordenado, seja para o Povo de Deus, principalmente para os sacerdotes, o grande dia de contemplar o amor de Deus. O Senhor deixou à Igreja o sacramento da caridade, e o sacerdócio ordenado, que, nas palavras de São João Maria Vianney, é “o amor do coração de Jesus”. Que o Ano Sacerdotal, que ora celebramos, reavive em nós a consciência da importância da Eucaristia e dos ministros ordenados para a vida da Igreja. E os ministros ordenados agradeçam ao Senhor, sabendo que tudo é dom de Deus para o bem da Igreja, e sejam fiéis ao dom recebido, mostrando pela vida e pelas palavras que a fidelidade de Cristo é que garante a fidelidade do sacerdote. “Seja, portanto, a tua pregação, alimento para o povo de Deus e a tua vida, estímulo para os féis, de modo a edificares a casa de Deus, isto é, a Igreja, pela palavra e pelo exemplo”.

Ao agradecer a Deus pelo Seu Filho presente entre nós, de modo especialíssimo pela Eucaristia, pois acreditamos nas Palavras que Ele nos deixou nas Escrituras, rezemos também pelos que são chamados a servir ao Povo de Deus no ministério sacerdotal, entregando suas vidas para a glória de Deus e a santificação das pessoas.
Nós recordamos com carinho que na Sexta-feira Santa deste ano, dia 2 de abril, voltava para a casa do Pai o nosso querido Papa João Paulo II, o grande Servo de Deus, fiel até o fim, dando a sua vida até o último suspiro na fidelidade ao Evangelho, e que governou a Igreja de 1978 a 2005.

As celebrações da Paixão e Morte do Senhor na Sexta Feira Santa e grande Vigília Pascal, quando renovamos as promessas batismais, completarão esse importante tríduo sacro, centro de nosso ano litúrgico. Somos todos convidados a “fazer Páscoa”, participando com nossas comunidades desses momentos marcantes de nossa vida católica.
Ao iniciarmos com esta celebração da Ceia do Senhor as celebrações pascais deste ano, permitam-me agradecer a todos pela comunhão e unidade e desejar que a Páscoa que ora vivemos possa iluminar todos os momentos de nossas vidas e ser o centro de toda a nossa história. Ter a certeza de que, com Cristo, passamos da morte para a vida, e na madrugada do primeiro dia da semana, iremos, também nós, anunciar ao mundo a grande notícia: o Senhor está vivo, Ele está conosco, Ele Ressuscitou! Aleluia!

D. Orani João Tempesta
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro

PROGRAMAÇÃO DESTA QUINTA FEIRA SANTA


08h00min - Missa dos Santos Óleos em Mossoró.
17h30min - Missa na Comunidade de Poré
19h30min - Missa de Lava- pés - Igreja Matriz
20h30min às 00h00min - Adoração ao Santíssimo Sacramento pelos Grupos e Comunidade
 - Crianças, adolescentes, Pastoral do Dízimo e Comunidade.
- Legião de Maria e Comunidade
- Apostolado da Oração e Comunidade
- Mãe Rainha e Comunidade
- Pastoral da Família e Comunidade
- Renovação Carismática Católica e Comunidade
- Juventude e Comunidade

PROGRAMAÇÃO DESTA QUARTA FEIRA DA SEMANA SANTA


06h00min - Oficio divino das comunidades - Matriz

08h00min às 12h00min - Visita e Comunhão para os idosos e doentes
15h00min - Terço na Igreja Matriz
15h00min - Reunião com as comunidades em preparação ao Tríduo Santo
19h30min - Via Sacra Pública SetorSul.

PROGRAMAÇÃO DESTA TERÇA FEIRA DA SEMANA SANTA


06h00min - Oficio divino das comunidades - Matriz
08h00min às 12h00min - Visita e Comunhão para os idosos e doentes
15h00min - Terço na Igreja Matriz
15h00min - Reunião com as comunidades em preparação ao Tríduo Santo
19h30min - Via Sacra Pública Setor Norte

PROGRAMAÇÃO DESTA SEGUNDA FEIRA DA SEMANA SANTA


15h00min - Terço na Igreja Matriz
19h30min - Via Sacra Pública no bairro Pêgas, capela de Mãe Rainha.

PARTICIPE!

DOMINGO DE RAMOS EM UPANEMA

DOMINGO DE RAMOS 2012

                   A Semana Santa na Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Upanema começou nesta sexta-feira 30 de março de 2012 as 15h na comunidade de Nova Vida com confissão Individual. À Noite, após o terço dos homens na Matriz, fizemos uma celebração penitencial e em seguida confissão individual.
                   No sábado seguimos com nossa programação normal.
                   Neste domingo, às 10h a Celebração de Ramos foi na comunidade do Pereiros;
                   Às 16h, a celebração de ramos aconteceu na comunida de Caraúba, em ambas houve uma boa participação.

                  Às 18h30m com saída em frente Unidade Mista de Saude Raimundo Nonato Candido, iniciamos a Procissão de Ramos até a Igreja Matriz. (gostaríamos de agradecer as fotos que nossa amiga Regivânia nos concedeu) 














 




CEBI - APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS SOBREO PROFETA EZEQUIEL

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS NESTA MANHÃ DE 01 DE ABRIL DE 2012










SEMANA SANTA - A GRANDE SEMANA

VIVENDO A SEMANA SANTA


              "O MISTÉRIO PASCAL é considerado o fato maisimportante da nossa fé e o centro de todas as celebrações litrugicas cristãs.
               Ao lado do domingo, como o dia habitual da comemoração da morte e ressurreição do Senhor, desde muito cedo na história da Igreja apareceu uma celebração anual da Páscoa de Jesus. Todo ano litrugico gira em torno deste mistério, o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
              A virgilia Pascal e o Domingo da Ressurreição são o que de mais importante existe.
             A Semana Santa é o encontro com o Cristo Ressuscitado nas celebrações litrugicas, na sua Palavra e na pessoa dos irmãos da comunidade. As celebrações religiosas são recordações dos últimos acontecimentos da vida terrestre de Jesus de Nazaré. Cada dia da semana é um fato a ser recordado e atualizado".

DOMINGO DE RAMOS




              Este dia deve nos levar a uma profissão de Fé sincera em Jesus; deve nos levar a aceitar-lo como Rei e Senhor de Nossass vidas, lembrando porém que seu reinado não é de poder e força, mas de doação e serviço.
              Devemos pedir, neste dia, que Cristo reine em nossas famílias, em nossos grupos, em nossa comunidade e em nossa sociedade. E que nos ajude a manter a dignidade de Filhos de Deus e nos conceda o dom precioso da fratenidada.
             Devemos ao sair da Igreja, levarmos para as nossas famílias e ambientes de trabalho uma elegria e uma esperança: a de que Jesus Cristo nos libertou e nos mostrou que seu Reino é de fraternidade, justiça, amor e paz. 


SEGUNDA, TERÇA E QUARTA


                Nestes três dias, Jesus e os seus discípulos preparam-se para a celebração da Páscoa, principal festa judaíca. Esses dias fazem parte da semana que Jesus permaneceu em Jerusalém, preparando a Páscoa, e convida-nos a ter em mente a Misericórdia de Deus para que, deixando-nos renovar, possamos também ressuscitar com Cristo.
                É por isso que, nos Evangelhos desses dias, se fla da intimidade que Jesus viveu com os seus discípulos nessa ultima fase de sua vida. Visitou os amigos em Betânia, preparou a última ceia e sofreu terrivelmente a traição de Judas.
               Nesses três dias somos chamados:
               - Criar em nossas comunidades e famílias um ambiente proprício para a celebração do Mistério Pascal;
               - A nos perguntamos, como está o nosso processo de conversão, nossas relações familiares e na comunidades;
               - A intensificar o espírito de oração e de serviço e nos aproximamos do sacramento da reconciliação;
                - A sentir o imenso amor de Deus por nós, a uma aproximação  das pessoas de quem estamos afastados;
                 - A afastar de nossos corações todo e qualquer sentimento de raiva, mágoa, falsidade e traição;
                 - A sermos geradores da vida, de esperança e de uma união na família, na comunidade e na sociedade.

   
               TRÍDUO PASCAL


QUINTA-FEIRA SANTA

               Neste dia, Jesus celebra a páscoa dos Judeus com seus discípulos, e nesse contexto isntitui a Eucaristia como antecipação e memorial de sua morte e ressurreição, que chamamos Páscoa cristã. Por isso, a celebração principal deste dia é a Ceia Pascal.

Este dia deve ser vivido com muito calor humano, pois acolhemos as grandes dádivas que o Senhor nos deixou. É um dia para refazer os vínculos que nos unem como irmãos na fé. Com o espírito de agradecimento ao Senhor pelos dons da Eucaristia, do Sacerdócio Ministerial e do mandamento do amor.

Com o Espírito de perdão e reconciliação: Basta abrir nossos corações e realizar os pequenos  sacrifícios  de amor e  de fraternidade, de compreensão, respeito, confiança e ajuda, principalmente, para com as pessoas com quem convivemos diariamente;

Em agradecimento pela presença de Jesus Eucarístico, pelas pessoas que nos prestam algum serviço, pelos sacerdotes que nos batizarm, que nos  absolveram, pelos sacerdotes da nossa Paróquia que doam a sua vida pela comunidade, por todos os ministros e ministras, leigos e leigas participantes de nossa comunidade e por todos os cristãos.





SEXTA-FEIRA SANTA

 


Neste dia, a comunidade Cristã, celebra a Paixão e Morte do Senhor como passagem necessária para a Ressurreição. Por meio deste acontecimento realiza-se a nossa libertação e salvação, e podemos compreender o amor que Deus tem por nós. Na sexta-feira, não há missas em nenhuma Igreja. O ato liturgico principal da Sexta-Feira Santa, é a celebração da Paixão e Morte do Senhor, sempre às 15h.

Como viver este dia?

- Lembrando que a morte do Nosso Senhor Jesus Cristo, nos tira do individualismo e nos faz passar de um coração de pedra a um coração sensível, humano e solidário, pois é impossível sermos indiferentes aos sofrimentos de nossas famílias, vizinhos, amigos ou pessoas que necessitam até o mínimo para sobreviver, naquele dia, a Igreja nos convida ao Jejum como expressão de penitencia e solidariedade em relção à Morte do Senhor e dos irmãos.
- Na celebração das 15h, procurar fazer uma renuncia por amor ao Senhor, a todas as sementes de morte que existem em nossa comunidade, em nossa família e em nosso coraçãos, pedindo ao Senhor que as transforme em sementes de vida e de esperança.


SÁBADO SANTO/VIRGILIA PASCAL

  

A Virgília Pascal é o centro da Semana Santa. Toda a quaresma e os dias santos nos preparam para o momento culminante: O DA RESSURREIÇÃO. participar desta cerimônia significa encontrar o sentido pleno de tudo o que vivemos; é ressuscitar com Cristo, participar de seu triunfo sobre a morte e o mal, renascer para uma vida nova. Por meio da luz do Ressuscitado que recebemos nesta noite, conseguiremos iluminar nossas famílias, o ambiente de trabalho e tantas coisas obscuras que existem na sociedade atual.


DOMINGO DE PÁSCOA





Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremos e nele exultemos - eis o canto festivo da comunidade cristã nesse grande dia. Estamos alegres, pois Jesus Ressuscitou e, com Ele, ressuscitamos também.

- Este dia deve ser vivido com muita alegria e esperança, com o compromisso de sermos testemunhas da Ressurreiração, devemos demostrar com o nosso exemplo de vida que Cristo está vivo e que continua mando e servindo através de cada um de nós;
- Com a certeza de que a comunidade é o lugar privilegiado da presença do Senhor, pois a participação, a solidariedade e o compartilhar  fraterno é uma das mais claras manifestações de que ressuscitamos com Cristo.

FONTE:

- VIVENDO A SEMANA SANTA, O mistério Pascal Celebrado no Brasil, Ed Santuário - Aparecida, 2003;
- Equipe paulina, COMO VIVER A SEMANA SANTA, O sentido de cada dia, Ed Ave Maria, 1999, Terceira edição, São Paulo. 


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