SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

PROGRAMAÇÃO: II ROMARIA DO TERÇO DOS HOMENS



DIOCESE DE SANTA LUZIA DE MOSSORÓ
MOVIMENTO APOSTÓLICO DE SCHOENSTATT
TERÇO DOS HOMENS MÃE RAINHA

PROGRAMAÇÃO:
DATA: 30/05/2010
LOCAL: Santuário do Lima
PARTICIPANTES: Todos os homens do Terço das Paróquias e Áreas Pastorais da Diocese e demais pessoas interessadas.

HORÁRIO:
06h00 - Concentração dos grupos na Igreja Matriz de Patu;
06h30 - Caminhada até o santuário rezando a Via Sacra;
08h00 - Celebração Eucarística presidida por Dom Mariano Manzana;
09h30 - Momento livre para o lanche, visita às instalações do Santuário e confissões individuais;
10h30 - Recitação do santo terço;
11h30 - Palavra do Senhor Bispo e bênção das caravanas;
12h00 - Retorno das caravanas às comunidades de origem.

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
1) Sair das comunidades com antecedência para concentração às 06h na Igreja Matriz de Patu;
2) Não levar crianças;
3) Ir vestido com a camisa do Terço (azul);
4) Usar boné e conduzir guarda-chuva para proteção contra o sol e a chuva:
5) Levar terço, o manual do terço, o banner do terço, bandeirinhas de papel e lanches para partilhar:
6) Não se dispersar das caravanas para evitar contratempo.

Oração de confiança: Confio em teu poder e em tua bondade, em ti confio com filialidade. Confio cegamente em toda situação, Mãe, no Teu Filho e na Tua proteção, amém
.
Padre José Kentenich

"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."

Saudações Fraternas.
José Roberto

TEMPO!

"PENSANDO BEM, CADA MINUTO DA VIDA É UM MINUTO A MENOS, E NÃO UM MINUTO A MAIS".
Como vocês podem perceber, este blog está de cara nova! Graças a gentileza do querido amigo e grande artista da terra Zelito Coringa.
Muito obrigado Zelito, sei que o tempo é bem aproveitado por você! Agradeço por sua dedicação a este espaço!
Deus o abençoe na sua jornada!
Pe. Francinaldo Macário!

AGUARDEM NOVIDADES NO BLOG!

Ah, é assim?

Ah, é assim?

Um mestre espiritual era famoso e venerado. Ele vivia como eremita no silêncio e na oração. Certo dia uma moça de boa família, ao perceber que estava grávida, declarou publicamente que, apesar da aparente santidade dele, o responsável da sua condição era justamente o mestre. Logo que souberam da notícia, os moradores da vila ficaram enfurecidos. Encabeçados pelos parentes da jovem subiram à montanha e, com gritos e ameaças, começaram a acusá-lo de ser o pai da criança. O mestre apenas respondeu: - Ah, é assim?

Mais tarde quando a criança nasceu ele a pegou, alimentou-a, cuidou dela, dando afeto e carinho como se o filho fosse realmente dele. Cerca de dois anos depois, a mãe, vencida pelo remorso, confessou que o pai da criança não era o mestre, mas um jovem da aldeia. Com essa revelação os moradores se sentiram envergonhados e, mais uma vez, encabeçados pelos familiares da jovem, subiram o monte. Esta vez foi para pedir desculpa com longas declarações de arrependimento por ter maculado o nome dele. - Ah, é assim? - foi só o que o mestre respondeu.

Homem de poucas palavras, o mestre da história. Todos nós bem sabemos: há silêncios que falam mais do que as palavras. Há palavras com sentido e outras inúteis e vazias. Há palavras que matam e palavras que elevam o espírito, dão ânimo e vida. Há palavras que constroem amizades e outras que afastam até os irmãos. Há palavras que gostaríamos de poder esquecer, arrependidos por tê-las ditas, ou entristecidos por tê-las ouvidas; e outras que guardamos e repetimos para que fiquem para sempre na nossa memória.

O que dizer das palavras de Jesus? Ainda hoje os estudiosos discutem sobre as possíveis palavras originais de Jesus. Para isso existem critérios e avaliações. O que mais interessa para nós, porém, é que as palavras ditas por ele passaram pela vivência dos primeiros cristãos até serem escritas nos evangelhos. Podemos acreditar que de todas as palavras ficaram não só aquelas que o Espírito Santo inspirou para que nunca mais fossem esquecidas, mas também as que a vida das comunidades experimentou serem decisivas para resguardar a própria identidade de seguidores do Senhor. Portanto as palavras que nos foram transmitidas pelos evangelhos não são somente um relato mais ou menos fiel das primeiras palavras de Jesus. Elas são sobretudo uma maneira de viver o próprio relacionamento com Deus e com os irmãos. São palavras de vida e sobre a vida para quem as acolhe com fé.

As palavras de Jesus, ainda hoje, continuam circulando nas comunidades dos seus amigos. São lidas e relidas, explicadas, meditadas, rezadas: ainda falam à inteligência e ao coração dos que buscam encontrar o Deus vivo que Jesus quis nos fazer conhecer. A ação do Espírito Santo, que deu a "inspiração" aos evangelistas e às suas comunidades, continua a "inspirar" também a compreensão das palavras de Jesus. Como em uma obra de arte, uma pintura, uma escultura, uma música ou uma canção: o tempo passa, mas os sentimentos que inspiraram o que o artista se esforçou para transmitir, renovam-se no coração dos que contemplam ou escutam aquela obra. Se os "efeitos" de uma verdadeira "obra prima" chegaram até nós e ainda nos tocam, nos comovem e nos envolvem, por que não acreditar na força do Espírito Santo que, como Jesus prometeu, deverá nos lembrar para sempre tudo o que ele mesmo ensinou?

É por causa de tudo isso que Jesus também pode afirmar que ele, o Pai e o Espírito Santo irão "morar", isto é, estar juntos e se tornar familiares, na vida dos que ouvirem, guardarem e praticarem as suas palavras. São palavras vivas, atuais, de um Deus vivo que continua a falar para quem quer dar um sentido mais pleno à sua vida.

Para sermos cristãos melhores, deveríamos escutar mais a Palavra de Deus, deixar falar mais Aquele que nos ama, mais do que todos. Estamos enchendo o mundo e a nossa vida de sons e palavras que servem mais ao nosso orgulho do que à verdade; de opiniões que nos fazem sentir mais importantes do que realmente somos. Parece que estamos disputando com Deus, na ilusão de termos a "última palavra". Talvez seja o caso de dizer como o mestre da historia: - Ah, é assim? - E praticar mais essa bendita Palavra.

Dom Pedro José Conti

PENTECOSTES

O que é Pentecostes ?

Para os judeus Pentecostes era uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo junto com eles os pagãos amigos e prosélitos. Assim eram oferecidas as primícias das colheitas no templo.

A festa também era conhecida como a festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí surgiu o nome Pentecostes, que significa “qüinquagésimo dia”.

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da a páscoa, o Espírito Santodesceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo: todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas. As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.

Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor de Cristo.


http://santuariodolima.blogspot.com


VAMOS ENTENDER MELHOR OS DONS:


a) Saberia. Ela nos leva ao verdadeiro conhecimento de Deus e a buscar os reais valores da vida. O homem sábio e a mulher sábia é aquele(a) que pratica a justiça, tem um coração misericordioso, ama intensamente a vida, porque a vida vem de Deus.

b) Inteligência. Este dom nos leva a entender e a compreender as verdades da salvação, reveladas na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja.
Ex. Deus é Pai de todos; em Jesus, Filho de Deus, somos irmãos ...

c) Ciência. A capacidade de descobrir, inventar, recriar formas, maneiras para salvar o ser humano e a natureza. Suscita atitudes de participação, de luta e de ousadia, frente a cultura da morte.

d) Conselho. É o dom de orientar e ajudar a quem precisa. Ele permite dialogar fraternalmente, em família e comunidade, acolhendo o diferente que vive em nosso meio. Este dom capacita a animar os desanimados, a fazer sorrir os que sofrem, a unir os separados ...

e) Fortaleza. É o dom de tornar as pessoas fortes, corajosas para enfrentar as dificuldades da fé e da vida. Ajuda aos jovens a ter esperança no futuro, aos pais assumirem com alegria seus deveres, às lideranças a perseverarem na conquista de uma sociedade mais fraterna.

f) Piedade. É o dom da intimidade e da mística. Coloca-nos numa atitude de filhos buscando um dialogo profundo e íntimo com Deus. Acende o fogo do amor: amor a Deus e amor aos irmãos.

g) Temor de Deus. Este dom nos dá a consciência de quanto Deus nos ama. "Ele nos amou antes de tudo". Por isso, precisamos corresponder a este amor.

Para que o Espírito Santo nos conceda seus dons pedimos:

Vem, Espírito de Deus,
enche os nossos corações com tua graça.
És o sopro de Deus
que dá vida ao que está morto,
que dá vida ao nosso ser
e que nos tira do túmulo da preguiça e
do comodismo.
És fogo que queima o que está errado em nós,
que aquece nosso coração para amar,
que ilumina nossa mente para entender.
Faze-nos conhecer Jesus Cristo
que veio revelar o amor do Pai.
Faze-nos conhecer o pai e sua bondade infinita.
Faze-nos tuas testemunhas,
instrumentos nas tuas mãos
para que os corações dos homens se transformem
e assim a terra se renove.
Para que reine a justiça e a paz,
a solidariedade e o amor.
Para que o Reino de Deus se estenda cada dia mais Amém.

ROMARIA DO TERÇO DOS HOMENS DE MÃE RAINHA

DIA 30 DE MAIO DE 2010

BLOG DA PARÓQUIA DE CARNAUBAIS


FAÇA UMA VISITA AO BLOG DA PARÓQUIA DE SANTA LUZIA DE CARNAUBAIS:

http://paroquiadesantaluziacarnaubais.blogspot.com

Ascensão do Senhor



Lucas 24, 46-53

45 Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as * Escrituras
Sagradas 46 e disse:
— O que está escrito é que o * Messias tinha de sofrer e no terceiro dia
ressuscitar. 47 E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão
dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. 48 Vocês
são testemunhas dessas coisas. 49 E eu lhes mandarei o que o meu Pai prometeu. Mas
esperem aqui em Jerusalém, até que o poder de cima venha sobre vocês.
Jesus é levado para o céu Marcos 16.19-20; Atos 1.9-11
50 Então Jesus os levou para fora da cidade até o povoado de Betânia. Ali
levantou as mãos e os abençoou. 51 Enquanto os estava abençoando, Jesus se afastou
deles e foi levado para o céu. 52 Eles o adoraram e voltaram para Jerusalém cheios de
alegria. 53 E passavam o tempo todo no pátio do Templo, louvando a Deus.


http://www.lectionautas.com – http://www.discipulitos.com

O que diz o texto?


Neste domingo celebramos a Solenidade da Ascensão do Senhor aos céus. O tempo
Pascal está chegando ao fim e Jesus regressa ao Pai.
O relato que hoje contemplamos possui três partes que podemos diferenciá-las com
facilidade:
1ª. Jesus ratifica que a Escritura fala Dele (versículos 46-47).
2ª. O Testemunho de Jerusalém e a espera do Espírito (versículos 48-49).
3ª. Ascensão de Jesus propriamente dita (versículos 50-53).
A primeira parte é uma catequese do Senhor sobre como a Escritura (nosso Antigo
Testamento) dava testemunho de que o Messias deveria sofrer e ressuscitar ao terceiro dia.
A segunda parte é um convite ao anuncio em Jerusalém. É preciso dar testemunho,
porém com uma atitude de espera. Os discípulos devem ficar em Jerusalém esperando o
poder de Deus. Ainda não se descreve com clareza tal poder, mas é a força do Espírito Santo.
Na terceira parte Jesus com seus discípulos se retiram até a aldeia de Betânia (muito
próxima de Jerusalém). Num gesto profundamente divino eleva suas mãos e abençoa a seus
seguidores. É levado ao céu em meio a um clima de profunda adoração, por parte de seus
discípulos. A experiência foi intensa e positiva; os seguidores estão cheios de alegria e vão
ao Templo para adorar a Deus.

Curiosidade: Nem todos os evangelistas mostram o episódio da "ascensão"
do Senhor como um fato distinto da ressurreição. É Lucas o que assume esta
perspectiva de diferenciar os dois momentos, ainda que sejam apresentados
unidos. Tais momentos são descritos: um no final de seu evangelho e o outro
no começo do Livro dos Atos dos Apóstolos.

Outros textos bíblicos para confrontar: Marcos 16,19 e Atos 1,9-11.


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