SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

CNBB lança CD especial para peregrinação da cruz da JMJ

Para acompanhar a peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora pelas dioceses brasileiras em preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2013, no Rio de Janeiro, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em parceria com gravadoras católicas, está lançando o primeiro dos três CDs especiais da JMJ 2013.
Intitulado “No peito eu levo uma cruz”, este primeiro álbum reúne 13 canções já consagradas entre os católicos sobre o tema da cruz e de Nossa Senhora. Entre essas músicas está a canção “Nova geração”, do padre Zezinho, cujo refrão dá nome ao CD. Há também uma faiza interativa com fotos, partituras, e o videoclipe da música tema.
Esta canção começa com a voz do compositor, em sua primeira gravação, na década de 70. Em seguida, a música continua nas vozes de cantores dos mais diferentes estilos musicais de várias partes do país, concluindo novamente com a voz do autor, quase 40 anos depois, cantando a frase: “Eu creio na força do jovem que segue o caminho o caminho do Cristo Jesus”. Em seguida, refrão é cantado por todos os músicos no ritmo do samba característico da sede da próxima JMJ.
A gravação dessa canção aconteceu no histórico encontro entre músicos católicos na sede da gravadora Paulinas-Comep, em São Paulo, em 21 de junho. Nesta ocasião, mais de 80 músicos de expressão nacional partilharam experiências na missão de evangelizar pela música e também participaram de um momento de formação.
Neste encontro, o presidente da CEPJ, dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo auxiliar de Campo Grande (MS), refletiu com os músicos sobre a preocupação da CNBB para que os cantores e compositores trabalharem em suas músicas temas que favoreçam o encontro entre os jovens, bem como a necessidade de expressar em suas canções as diferentes obras sociais que os próprios jovens realizam na Igreja. “A Igreja Católica faz muitas coisas bonitas para a sociedade e para cultura e às vezes não comunicamos isto”, afirmou.
Para produzir os CDs, padre Joãozinho, cantor e compositor, foi convidado pela Comissão para Juventude para a missão de promover a unidade entre as diferentes expressões da música católica neste projeto de evangelização da juventude. O sacerdote dehoniano explicou que além do primeiro CD, gravado pela Comep, já está sendo produzido um segundo álbum, pela Canção Nova, que apresentará 12 hinos que marcaram as Jornadas Mundiais da Juventude. O terceiro CD, que será gravado pela Codimuc, apresentará canções inéditas para JMJ 2013.

Padre Joãozinho ficou muito feliz por participar desse projeto. Ele contou que escolha da música tema do CD correspondeu à proposta da CNBB: “mostrar a unidade da juventude no Brasil”.
O padre relatou, ainda, que a maneira como os músicos foram convidados foi a mais surpreendente. Quando ele lançou a idéia do CD nas redes sociais, principalmente no twitter, os músicos começaram a se manifestar e a aderir ao projeto. Só não participaram aqueles que realmente não puderam desmarcar compromissos em suas agendas. “Tudo foi via internet”, disse.
Para o padre Joãozinho, a Igreja vive um momento muito forte com a preparação da próxima JMJ. Mas chamou a atenção para o fato de a Igreja não viver apenas de momentos celebrativos. “Acredito que a pré-jornada com cruz indica uma pós-jornada”, afirmou, destacando a jornada deve ter continuidade.
De acordo com o assessor nacional da juventude, padre Carlos Sávio da Costa Ribeiro, a Igreja no Brasil vive um momento privilegiado em relação à evangelização da juventude confirmado pelo recorde de participação brasileira na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, quase 15 mil inscritos, mas principalmente pela escolha do Brasil para acolher a próxima jornada.
A peregrinação da cruz e do ícone de Nossa Senhora começa no dia 18 de setembro, no grande evento de evangelização "Bote Fé", realizado próximo ao Campo de Marte, em São Paulo.
Músicos se emocionam com projeto
Padre Zezinho, compositor da música tema do CD, afirmou que a gravação e o encontro dos artistas foram a realização de um sonho. “Seria lindo se tivéssemos todos os anos um encontro como este entre os cantores da fé”. Ele ressaltou a importância dos músicos católicos na missão da Igreja, uma vez que eles podem chegar, por meio de suas canções, aonde os pregadores e catequistas muitas vezes não chegam.
Para o cantor e compositor Walmir Alencar, do Ministério Adoração e Vida, o encontro dos músicos foi um momento de muita emoção. “Quando eu ouvi o timbre de todos os cantores cantando juntos eu fiquei arrepiado. Eu cheguei a relatar ao padre Joãozinho que talvez esta seja a única vez que conseguimos tirar um timbre assim. A graça que Deus derramou sobre nós nesse dia foi única”.
“Foi um presente de Deus para mim. Fiquei muito feliz de ver a música católica dando estes frutos maravilhosos. Acho que não foi um sonho só do padre Zezinho, mas de muitos de nós”, relatou a cantora Olívia Ferreira, do projeto Louvor Acústico.
O cantor mineiro Eros Biondini também se emocionou com o encontro. “Acredito que dentro da proposta de nova evangelização já apresentada pelo Papa João Paulo II, a música se encaixa como uma luva. A música católica que nós cantamos é a trilha sonora da nova geração, dessa história de salvação, de manifestação da fé de um povo que realmente abriu seu coração para Cristo”, disse.
Também cantam nesse CD nomes como Ziza Fernandes, Dalvimar Gallo, Zé Vicente, padre Fábio de Melo, entre outros.
O CD “No peito eu levo uma Cruz" está à venda em todas as Livrarias Paulinas do país ou pela livraria virtual.
Por Fernando Geronazzo
Fotos: Rejane Souza

Podemos venerar as imagens dos santos?

As imagens nos lembram aqueles que elas representam

Desde os primeiros séculos os cristãos pintaram e esculpiram imagens de Jesus, de Nossa Senhora, dos santos e dos anjos, não para adorá-las, mas para venerá-las. As catacumbas e as igrejas de Roma, dos primeiros séculos, são testemunhas disso. Só para citar um exemplo, podemos mencionar aqui o fragmento de um afresco da catacumba de Priscila, em Roma, do início do século III. É a mais antiga imagem da Santíssima Virgem. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) traz uma cópia dessa imagem (Ed. de bolso, Ed. Loyola, pag.19).
É o caso de se perguntar, então: Será que foram eles "idólatras" por cultuarem essas imagens? É claro que não. Eles foram santos, mártires, derramaram, muitos deles, o sangue em testemunho da fé. Seria blasfêmia acusar os primeiros mártires da fé de idólatras. O Concílio de Nicéia II, em 787, declarou:
"Na trilha da doutrina divinamente inspirada dos nossos santos Padres, e da Tradição da Igreja Católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos com toda a certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens, bem como a representação da cruz preciosa e vivificante, sejam elas pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, devem ser colocadas nas santas igrejas de Deus, sobre os utensílios e as vestes sacras, sobre paredes e em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto a imagem de Nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, quanto a de Nossa Senhora, a puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os santos e dos justos" (Catecismo da Igreja Católica, nº 1161).
Deus nunca nos proibiu de fazer imagens, e sim “ídolos”, deuses, para adorar. O povo de Deus vivia na terra de Canaã, cercado de povos pagãos que adoravam ídolos em forma de imagens (Baals, Moloc, etc). Era isso que Deus proibia terminantemente. A prova disso é que o Altíssimo ordenou a Moisés que fabricassem imagens de dois querubins e que também pintassem as suas imagens nas cortinas do Tabernáculo. Os querubins foram colocados sobre a Arca da Aliança. Confiar essas passagens: Ex. 25,18s, Ex 37,7; Ex. 26,1.31; 1 Rs. 6,23; I Rs 7,29; 2 Cr. 3,10.
Da mesma forma, Deus Pai mandou que, no deserto, Moisés fizesse a imagem de uma serpente de bronze (cf. Nm 21, 8-9), que prefigurava Jesus pregado na cruz (cf. Jo 3,14). Que fique claro, Deus nunca proibiu imagens, e sim, "fabricar imagens de deuses falsos". Mas isso os cristãos nunca fizeram porque a Igreja nunca permitiu. As imagens sempre foram, em todos os tempos, um testemunho da fé. Para muitos que não sabiam ler, as belas imagens e esculturas foram como que o Evangelho pintado nas paredes ou reproduzido nas esculturas. Vitor Hugo dizia que as igrejas eram “Bíblias de pedra”. As imagens nos lembram que aqueles que elas representam chegaram à santidade por graça e obra do próprio Deus, são exemplos a serem seguidos e diante de Deus intercedem por nós.

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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br



As imagens nos lembram aqueles que elas representam
AS IMAGENS NOS LEMBRAM AQUELES QUE ELAS REPRESENTAM, É ISSO QUE DIGO SEMPRE QUE CELEBRO UMA FESTA DE PADROEIRO, A IGREJA NUNCA MANDOU NINGUÉM ADORAR IMAGENS COMO DIZEM.
SOBRE ESSA QUESTÃO DE IMAGEM, PARECEM CONTRADITÓRIAS ALGUMAS AFIRMAÇÕES, POIS SÓ NAS PAGINAS DO ORKUT EM PESQUISA ENCONTRAMOS MAIS DE OITENTA(80) COMUNIDADES DE “ADORADORES” DO INSETO "SMILINGUIDO" POR EXEMPLO.

O SEGUIMENTO DE JESUS SE FAZ EM COMUNIDADE

Buscamos juntos os caminhos para a presença cristã num mundo pluralista, desafiador e ao mesmo tempo maravilhoso, até porque não o recebemos pronto. Faz parte do amor eterno com que Deus nos criou que cada geração assuma de novo a tarefa de “dominar a terra” (Cf. Gn 1, 26-31). Nossos antepassados deram conta de suas responsabilidades e somos gratos pela contribuição que ofereceram, mas o tempo que temos é o de hoje e nós somos “a bola da vez”.

O Senhor provoca cada pessoa a um compromisso com a edificação do mundo, tecendo a teia de relacionamentos com a natureza, o próximo e com o próprio Deus. Todos nós recebemos uma bateria de dons e capacidades que nos dão condições para marcar com nosso selo pessoal a realidade em que vivemos. Identificar os dons pessoais, acolhê-los e fazê-los frutificar! Este é o primeiro passo.
O Papa Bento XVI afirmou, há poucos dias em Madri, que o seguimento de Jesus Cristo se faz em comunidade de Igreja. Pois bem, as pessoas com as quais convivemos são instrumentos de Deus para que nossos dons se revelem. Quem já sentiu um apelo vindo de sua comunidade, chamando a servir e a promover o bem comum deve ter percebido que esta é uma das fontes mais significativas de realização humana. Tarefas assumidas, de acordo com as necessidades de uma comunidade concreta, despertam capacidades impensadas anteriormente. Aprende-se a fazer por causa do chamado de Deus feito pelas pessoas. E muitos descobriram assim seu modo de fazer o bem, especialmente pelos mais pobres. Olhar ao nosso redor e escutar os clamores das pessoas e não fugir da raia, pois há um lugar para cada um de nós.
Há outro e não menos importante espaço para identificar o bem que se pode fazer. É lá dentro de nosso coração, quando entramos em nosso “quarto” interior que Deus fala. Há um trato de “tu a tu” com o qual Deus olha em nossos olhos e chama. Estranha-me saber que muitos nunca chegaram a entrar nesse quarto interior. Todas as pessoas humanas foram criadas para a intimidade com o Senhor, sem exceção. Não existe uma categoria inferior de cristãos, à qual não se desse as pérolas do Evangelho.

Dons que o Senhor confiou, apelos das pessoas, inspiração interior. São as fontes para todos os cristãos, independente de idade ou estado de vida, haurirem a sabedoria necessária para viverem sua vocação. Sim, existe um olhar especial de Deus para cada pessoa, expressão de Seu amor. Se cada cristão se descobrir missionário, teremos uma imensa multidão de homens e mulheres presentes na sociedade e no mundo, conduzidos todos pelo Espírito Santo, transformando nossa realidade, fermentando-a com os valores do Evangelho. Neste final de semana, intensamente vocacional em nossa Igreja de Belém, com a Feira Vocacional e o Show Vocacional, o Senhor nos conceda a resposta generosa de muitas pessoas a trabalharem pelo Evangelho e pela Igreja.
Em Madri, a Jornada Mundial da Juventude se transformou num grande chamado vocacional. Os jovens ali presentes, de cento e noventa e quatro países, receberam a cruz e o mandato missionário, acolhendo o convite do Sucessor de Pedro. Era maravilhoso ver as ruas da capital espanhola, num país de forte tradição católica, quase envergonhado nos últimos tempos de suas raízes cristãs, regadas pelo sorriso, pela disponibilidade e pela coragem da juventude.

Os jovens deram um verdadeiro banho de vida espiritual que se estendeu aos confins da terra. Na Vigília vivida com o Papa, depois de uma tempestade que assustou a todos, era positivamente chocante ver um mar de silêncio que se estendia quando o Santíssimo Sacramento foi exposto. Ninguém precisou dizer àquela juventude maravilhosa que se calasse. O rumor das aclamações transformou-se em adoração! Sim, a segurança que encontramos para confiar no futuro está no alto, no céu que se faz presente no Altar. Para lá nossos jovens querem olhar e de Jesus nascerão novos apóstolos para novos tempos. A luz se faz presente!

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Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA
Dom Alberto Taveira foi Reitor do Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em Belo Horizonte. Na Arquidiocese de Belo Horizonte foi ainda vigário Episcopal para a Pastoral e Professor de Liturgia na PUC-MG. Em Brasília, assumiu a coordenação do Vicariato Sul da Arquidiocese, além das diversas atividades de Bispo Auxiliar, entre outras. No dia 30 de dezembro de 2009, foi nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Belém - PA.

É NECESSÁRIO FALAR DE JESUS

A lei do Senhor é para o nosso bem, para a nossa construção, para realizar o projeto d'Ele a nosso respeito. Deus não deixou de ser Deus, de ser amor, de amar, e amar pessoalmente a cada homem. Só que, para o homem, o Senhor não tem tido vez: na política, na indústria, no comércio, nos meios de comunicação Jesus não tem tido vez. Cristo não tem tido vez nem mesmo nas famílias! Contudo, o Senhor quer que este pequeno resto, que Ele mesmo reuniu e que Ele mesmo ungiu, seja testemunha d'Ele.

Essa é a grande vontade do Todo-poderoso nos dias de hoje. Não porque Ele precise de defesa, mas porque os homens precisam ouvir a respeito d'Ele. Em um tribunal, quando alguém aparece trazendo um testemunho de defesa a respeito de quem está sendo julgado, não muda em nada a situação do réu, porque se ele é inocente, é inocente. Mas o que aconteceu é que todas as pessoas que estão assistindo àquele julgamento – inclusive as que estão ali para dar a sentença –, o juiz que está presidindo, eles se convencem da inocência do réu por causa do testemunho.

Hoje, o mundo precisa ouvir fatos a respeito de Deus para mudar a própria mentalidade. O Senhor precisa que haja pelo menos um punhadinho, pelo menos um grão de fermento, testemunhando os fatos d'Ele. O Senhor quer que você seja Sua testemunha, que você se apresente e fale em favor d’Ele.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

CARGA INÚTIL


Essa historinha é quase uma dinâmica. Quando você a ler, imagine-se como um dos personagens; gaste tempo tentando perceber em você mesmo(a) as sensações e os sentimentos que eles foram tendo ao longo do relato. Você vai se surpreender e se alegrar com o resultado.

CARGA INÚTIL
Certo dia, um professor atento ao comportamento dos seus alunos observou que poderia ajudá-los a resolver alguns problemas de cunho íntimo, e propôs uma atividade. Pediu a todos que levassem uma sacola e algumas pedras, de vários tamanhos e formas para a próxima aula. No dia seguinte, orientou que cada um escolhesse uma pedra e escrevesse nela o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoa, inveja, rancor, ou ciúme. A pedra deveria ser escolhida conforme o tamanho do sentimento.
Depois que todos haviam terminado a tarefa, o professor pediu que colocassem as pedras na sacola e a carregassem junto ao corpo para todos os lugares onde fossem, dia e noite. Se alguma pessoa viesse a lhes causar sofrimento ainda intenso, eles poderiam substituir a pedra por uma maior. E se uma nova pessoa os magoasse, deveriam escolher uma nova pedra, escrever o nome dela e colocar na sacola. E quem resolvesse o problema com algumas das pessoas cujos nomes haviam escrito nas pedras, poderiam retirar a pedra e lançá-la fora.
Assim foi feito.
Algumas sacolas ficaram cheias e pesadas, mas ninguém reclamou.
Naturalmente, com o passar dos dias, o conteúdo das sacolas aumentou em vez de diminuir. O incômodo de carregar aquele peso se tornava cada vez mais evidente.
Com o passar dos dias os alunos começaram a mostrar descontentamento.
Afinal de contas, estavam sendo privados de muitos movimentos, pois as pedras pesavam, e alguns ferimentos surgiram, provocados pelas saliências de algumas delas. Para não esquecer a sacola em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
Passado algum tempo, os alunos pediram uma reunião com o professor e falaram que não dava mais para continuar a experiência, pois estavam cansados de carregar aquele peso morto, e alguns ferimentos incomodavam.
O professor, que já aguardava pelo momento, falou-lhes com sabedoria:
- Essa experiência foi criada para lhes mostrar o tamanho do peso espiritual que a mágoa, a inveja, o rancor ou o ciúme, ocasionam. Quem mantém esses sentimentos no coração, perde precioso tempo na vida, deixa de prestar atenção em fatos importantes, além de provocar enfermidades como conseqüência.
Esse é o preço que se paga todos os dias para manter a dor e os sentimentos negativos que desejamos guardar conosco. Agora a escolha é sua. Vocês têm duas opções: jogam fora as pedras ou continuam a mantê-las diariamente, desperdiçando forças para carregá-las. Se vocês optarem pela paz íntima terão que se livrar desses sentimentos negativos.
Um a um, os alunos foram se desfazendo das pesadas sacolas, e todos foram unânimes em admitir que estavam se sentindo mais leves, em todos o sentidos. A proposta era de deixar com as pedras os ressentimentos que cada uma delas representava.
E isso dava a cada um a sensação de alívio.
Por fim todos se abraçaram e confessaram que naquele gesto simples descobriram que não vale a pena perder tempo e saúde carregando um fardo inútil e prejudicial.
Seja qual for a dificuldade que te impulsione à mágoa, reage, mediante a renovação de propósitos, não valorizando ofensas nem considerando ofensores.
Jogue as mágoas fora! Perdoe e deixe ser perdoado!

FESTAS DE PADROEIROS

GRAÇAS A DEUS! MAIS UMA MISSÃO REALIZADA, ENCERRAMOS NESTE ÚLTIMO DOMINGO MAIS DUAS FESTAS DE PADROEIROS: A FESTA DE SANTO AGOSTINHO NA COMUNIDADE DO BOM LUGAR  E A FESTA DE MÃE RAINHA NA COMUNIDADE DO PÊGAS.
QUEREMOS AGRADECER A TODAS AS PESSOAS QUE CONTRIBUÍRAM DIRETA OU INDIRETAMENTE PARA REALIZAÇÕES DESSES  EVENTOS.

TOMAREI EMPRESTADOS ALGUMS FOTOS DO BLOG DA PASTORAL DA JUVENTUDE, A COBERTURA COMPLETA PODE SER VISTA PELO MESMO BLOG: http://jovemcaminhandocomcristo.blogspot.com







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