SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

CONSELHO PAROQUIAL DE JUVENTUDE - Eu sou feliz porque sou jovem!!!

Eu sou feliz porque sou jovem!!!
 Hoje pela manhã a paróquia de Upanema teve a alegria de ver os primeiro passos do grupo nascente, ou seja, do conselho paroquial de juventude que hoje  realizou sua primeira reunião, reunião essa, que teve como objetivo o entrosamento entre os jovens que farão parte deste conselho. Confira abaixo as imagens da primeira reunião.




Fonte: Juventude Caminhando com Cristo

ASSEMBLÉIA DIOCESANA DE MOSSORÓ E O VAT. II

Cinquentenário do Concílio Vaticano II será a pauta principal da Assembleia Anual da Diocese







A Igreja celebra os 50 anos do Concílio Vaticano II, que teve uma grande Repercussão para a Igreja e para o mundo. Diante disso, a Diocese de Mossoró também estará debruçada sobre os 50 anos do Concílio na Assembleia Anual Diocesana de Pastoral, que acontecerá de 15 a 17 de novembro, no Centro de Treinamento. Os assessores convidados são padre Pietro Luís Sartorel - da Arquidiocese de Fortaleza e Diretor do CEBI - e o padre Sávio Corinaldesi - da Congregação dos Missionários Xaverianos e Secretário Nacional da Pontifícia União Missionária e São Pedro Apóstolo, em Brasília.
Na programação do evento, dia 15, padre Sartorel refletirá sobre “A Sagrada Escritura e o Concílio Vaticano II - 50 anos depois” e, no dia 16, padre Sávio Corinaldesi ficará com o tema “A Missão a partir do Concílio Vaticano II – 50 anos depois”. O encerramento, no dia 17, será marcado pela organização do calendário pastoral da Diocese de Mossoró para ano de 2013.

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA DA FESTA DA PADROEIRA DE UPANEMA



PROGRAMAÇÃO 2012


 

DIA 29/11 –QUINTA - FEIRA - “SOLENE ABERTURA”


18h: 00m – Noiteiros: Classe Motorizada e Comunidades Rurais


Responsáveis: Silvanete, Fabiano e Canindé

19h30min – MISSA SOLENE DE ABERTURA

Celebrante/Pregador (a): DOM MARIANO MANZANA

DIA 30/11 – SEXTA – FEIRA – 1ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Poderes Constituídos, secretarias (educação, saúde,...)


Celebrante/Pregador (a): PE. TARCISIO PEREIRA SCJ – CAMPO GRANDE


Responsáveis: Inácio Araújo, Adelcina, Socorro Targino, Francivaldo, Regivãnia e Ceiça Aquino 

 

DIA 01/12 – SÁBADO - 2ª noite


08h00min: Missa dos Idosos

19h00min – Noiteiros – Conterrâneos e Filhos Ausentes


Celebrante/Pregador (a): Pe. Francinaldo Macário

TEMA: “Alegra-te, cheia de Graça! O Senhor está contigo”( Lc 1, 28)

Responsáveis: Edna Rocha, Rita de Cássia, Teresinha Anízia e Zelice Freire

 

DIA 02/12 – DOMINGO – 3ª Noite


08h00m: Missa das Crianças


19h00min – Noiteiros – Pastorais


Celebrante/Pregador (a): PE. CRISANTO – REITOR DO SEMINARIO SANTA TERESINHA

TEMA: “Deus não se serviu de Maria como de instrumento passivo, mas julgam-na cooperando para a salvação humana com livre fé e obediência”. (LG 56)

Responsáveis:  Antônia Zélia, Conceição Gondim, Dayany, Luiza e Alcione

 

DIA 03/12 – SEGUNDA - FEIRA – 4ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Grupos, Movimentos e Serviços


Celebrante/Pregador (a): PE. IVAM DOS SANTOS – LUIS GOMES

TEMA: “Bendito és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre”! (Lc 1, 42)

Responsáveis: Ceição Gama, Edwiges e Netinha

 


DIA 04/12 – TERÇA – FEIRA – 5ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Comerciantes


Celebrante/Pregador (a): PE. JOSENILDO SCJ – JOÃO PESSOA

TEMA: “Em Maria, o Espírito Santo realiza o desígnio benevolente do Pai” (CIC 723).

Responsáveis: Naelson, Gledson Daniel, Dáliton, Déde de Cafu

 


DIA 05/12 – QUARTA – FEIRA – 6ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Comunicação, Blogs e Sites


Celebrante/Pregador (a): PE. FREIRE SCJ – RECIFE

TEMA: ‘’Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja’’ (CIC 963)

Responsáveis: Ricardo, Suely e Evanilda

 

DIA 06/12 – QUINTA – FEIRA – 7ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Juventude


Celebrante/Pregador (a): PE. JOSEMAR SCJ – RECIFE

TEMA: “Mulher, eis o teu Filho! Filho, Eis a tua mãe!” (Jo 19, 27)

Responsáveis: SETOR PAROQUIAL DA JUVENTUDE

SHOW RELIGIOSO: PE. CARLOS CESAR E BANDA

 

DIA 07/12 – SEXTA – FEIRA – 8ª Noite


06h00mim: Santa Missa


19h00min – Noiteiros – Associações, Cooperativas e Sindicatos


Celebrante/Pregador (a): PE. JORGE – MOSSORÓ

TEMA: “Fazei tudo o que ele vos disser!” (Jo 2,5)

Responsáveis: Aninha, Edward, Flávio Basílio, Missilene

 


DIA 08/12 – SÁBADO - “SOLENE ENCERRAMENTO”


06h - Alvorada Festiva 

08h - BATIZADOS

10h - MISSA SOLENE DE ENCERRAMENTO – PRESIDIDA POR PE. TALVACY CHAVES

12h – ALMOÇO DE NOSSA SENHORA

17h - Procissão e descida das Bandeiras

18h – SORTEIO

19h – LEILÃO DE NOSSA SENHORA

OBS.: DIA 10/12/2012, 8h - CONTINUAÇÃO DO LEILÃO NO MERCADO PÚBLICO

TODAS AS NOITES TEREMOS SHOWS RELIGIOSOS, BARRACAS, APRESENTAÇÕES, MAIS BELA VOZ INFANTIL.

Catequese de Bento XVI - Caminhos para conhecer Deus - 14/11/2012

CATEQUESE
Sala Paulo VI
Quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Caros irmãos e irmãs,

Quarta-feira passada refletimos sobre o desejo de Deus que o ser humano traz consigo no profundo de si mesmo. Hoje gostaria de continuar a aprofundar este aspecto meditando brevemente com vocês sobre algumas vias para chegar à consciência de Deus. Gostaria de recordar, no entanto, que a iniciativa de Deus antecede sempre cada iniciativa do homem e, também no caminho para Ele, é Ele primeiro que nos ilumina, nos orienta e nos guia, respeitando sempre a nossa liberdade. E é sempre Ele que nos faz entrar na sua intimidade, revelando-se e doando-nos a graça para poder acolher esta revelação na fé. Não esqueçamos nunca a experiência de Santo Agostinho: não somos nós a possuir a Verdade depois de tê-la procurado, mas é a Verdade que nos procura e nos possui.

Todavia há algumas vias que podem abrir o coração do homem ao conhecimento de Deus, há sinais que conduzem para Deus. Certo, muitas vezes corremos o risco de sermos ofuscados pelo brilho do mundanismo, que nos tornam menos capazes de percorrer tais caminhos ou de ler tais sinais. Deus, porém, não se cansa de procurar-nos, porque nos ama. Esta é uma verdade que deve nos acompanhar cada dia, também se certas mentalidades propagadas tornam mais difícil à Igreja e ao cristão comunicar a alegria do Evangelho a cada criatura e conduzir todos ao encontro com Jesus, único Salvador do mundo. Esta, porém, é a nossa missão, é a missão da Igreja e cada crente deve vivê-la alegremente, sentindo-a como própria, através de uma existência animada verdadeiramente pela fé, marcada pela caridade, pelo serviço a Deus e aos outros, e capaz de irradiar esperança. Esta missão brilha, sobretudo, na santidade à qual todos somos chamados.

Hoje, o sabemos, não faltam dificuldades e provações para a fé, muitas vezes mal compreendida, contestada, rejeitada. São Pedro dizia aos seus cristãos: “Estejam sempre prontos a responder, mas com doçura e respeito, a quem lhe pede a esperança que está em vossos corações”. No passado, no Ocidente, em uma sociedade considerada cristã, a fé era o ambiente em que tudo acontecia; a referência e a adesão a Deus eram, para a maioria das pessoas, parte da vida cotidiana. Pelo contrário, aquele que não acreditava precisava justificar a própria descrença. No nosso mundo, a situação mudou e sempre mais aquele que crê precisa ser capaz de dar razão da sua fé. O Beato João Paulo II, na sua Encíclica Fides et ratio, ressaltava como a fé é colocada à prova também na época contemporânea, atravessada por formas sutis e insidiosas do ateísmo teórico e prático (cfr nn. 46-47). A partir do Iluminismo, a crítica à religião intensificou-se; a história foi marcada também pela presença de sistemas ateus, nos quais Deus era considerado uma mera projeção da alma humana, uma ilusão e o produto de uma sociedade já distorcida por tantas alienações. O século passado conheceu um forte processo de secularismo, em nome da autonomia absoluta do homem, considerado como medidor e artífice da realidade, mas empobrecido do seu ser criatura, “à imagem e semelhança de Deus". Nos nossos tempos, verificou-se um fenômeno particularmente perigoso para a fé: existe, de fato, uma forma de ateísmo que definimos, precisamente, “prático”, no qual não se negam a verdade da fé ou os ritos religiosos, mas simplesmente são considerados irrelevantes para a existência cotidiana, destacados da vida, inúteis. Muitas vezes, então, acredita-se em Deus de modo superficial e se vive “como se Deus não existisse” (etsi Deus non daretur). No final, porém, este modo de viver resulta ainda mais destrutivo, porque leva à indiferença para com a fé e a questão de Deus.

Na realidade, o homem, separado de Deus, é reduzido a uma única dimensão, aquela horizontal, e este reducionismo é uma das causas fundamentais dos totalitarismos que tiveram consequências trágicas no século passado, bem como a crise de valores que vemos na realidade atual. Obscurecendo a referência a Deus, obscureceu-se também o horizonte ético, para deixar espaço ao relativismo e a uma concepção ambígua da liberdade, que em vez de fins libertadores, acaba por amarrar o homem aos ídolos. As tentações que Jesus enfrentou no deserto antes de sua missão pública, representam bem quais ídolos fascinam o homem, quando não vai além de si mesmo. Se Deus perde a centralidade, o homem perde o seu lugar certo, não encontra mais a sua colocação na criação, nas relações com os outros. Não diminui isso que a sabedoria antiga evoca com o mito de Prometeu: o homem acha que pode tornar-se a si mesmo “deus”, mestre da vida e da morte.

Diante deste quadro, a Igreja, fiel ao mandato de Cristo, não cessa nunca de afirmar a verdade sobre o homem e sobre o seu destino. O Concílio Vaticano II afirma sinteticamente: “A maior razão da dignidade do homem consiste em sua vocação à comunhão com Deus. Desde o nascimento, o homem é convidado ao diálogo com Deus: não existiria, na verdade, se não fosse criado pelo amor de Deus, por Ele sempre é conservado por amor, nem vive plenamente segundo a verdade se não O reconhece livremente e não se confia ao seu criador.” (Cost. Gaudium et spes, 19).

Que respostas, então, é chamada a dar a fé, com “doçura e respeito”, ao ateísmo, ao ceticismo, à indiferença para com a dimensão vertical, a fim de que o homem do nosso tempo possa continuar a interrogar-se sobre a existência de Deus e a percorrer os caminhos que conduzem a Ele? Gostaria de mencionar alguns caminhos, que derivam seja da reflexão natural, seja da própria força da fé. Gostaria de resumir para vocês muito sinteticamente em três palavras: o mundo, o homem, a fé.

A primeira: o mundo. Santo Agostinho, que na sua vida procurou longamente a Verdade e foi agarrado pela Verdade, tem uma belíssima e célebre obra, na qual afirma: “Interrogue a beleza da terra, do mar, do ar rarefeito e em toda parte expandida; interrogue a beleza do céu..., interrogue todas estas realidades. Todos te responderão: olhe para nós também e observe como somos belos. A beleza deles é como um hino de louvor. Ora, essas criaturas tão belas, mas mudando, quem as fez se não um que é a beleza de modo imutável?” (Sermo 241, 2: PL 38, 1134). Penso que devemos recuperar e fazer recuperar ao homem de hoje a capacidade de contemplar a criação, a sua beleza, a sua estrutura. O mundo não é um magma disforme, mas quanto mais o conhecemos, mais descobrimos os surpreendentes mecansimos, mais vemos um projeto, vemos que tem uma inteligência criadora. Albert Einstein disse que nas leis da natureza “revela-se uma razão assim superior que toda a racionalidade do pensamento e das ordens humanas é comparativamente um reflexo absolutamente insignificante” (O Mundo como o vejo eu, Roma 2005). Uma primeira via, então, que conduz à descoberta de Deus é o contemplar com olhos atentos a criação.

A segunda palavra: o homem. Sempre Santo Agostinho, então, tem uma célebre frase na qual diz que Deus é mais íntimo a mim quanto o seja eu a mim mesmo (cfr Confessioni III, 6, 11). Daqui ele formula o convite: “Não ande fora de si, entre em si mesmo: no homem interior habita a verdade” (De vera religione, 39, 72). Este é um outro aspecto que nós corremos o risco de perder no mundo barulhento e distraído em que vivemos: a capacidade de parar e olhar em profundidade para nós mesmos e ler esta sede de infinito que trazemos dentro, que nos impele a andar além e refere-se a Alguém que possa preenchê-la. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “Com a sua abertura à verdade e à beleza, com o seu senso de bem moral, com a sua liberdade e a voz do conhecimento, com a sua aspiração ao infinito e à felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus” (n. 33).

A terceira palavra: a fé. Sobretudo na realidade do nosso tempo, não devemos esquecer que um caminho que conduz ao conhecimento e ao encontro com Deus é o caminho da fé. Quem crê está unido a Deus, está aberto à sua graça, à força da caridade. Assim a sua existência torna-se testemunha não de si mesmo, mas do Ressuscitado, e a sua fé não tem medo de mostrar-se na vida cotidiana, é aberta ao diálogo que exprime profunda amizade para o caminho de cada uma, e sabe abrir luzes de esperança à necessidade de redenção, de felicidade, de futuro. A fé, de fato, é encontro com Deus que fala e opera na história e que converte a nossa vida cotidiana, transformando em nós a mentalidade, juízos de valor, escolhas e ações concretas. Não é ilusão, fuga da realidade, refúgio confortável, sentimentalismo, mas é implicação de toda a vida e é anúncio do Evangelho, Boa Notícia capaz de libertar todos os homens. Um cristão, uma comunidade que seja diligente e fiel ao projeto de Deus que nos amou primeiro, constitui uma via privilegiada para aqueles que estão na indiferença ou na dúvida acerca da sua existência e da sua ação. Isto, porém, pede a cada um para tornar sempre mais transparente o próprio testemunho de fé, purificando a própria vida para que seja conforme Cristo. Hoje muitos têm compreensão limitada da fé cristã, porque a identificam como um mero sistema de crença e de valores e não tanto com a verdade de um Deus revelada na história, desejoso de comunicar com o homem face a face, em um relacionamento de amor com ele. Na realidade, o fundamento de cada doutrina ou valor tem o acontecimento do encontro entre o homem e Deus em Cristo Jesus. O Cristianismo, antes que uma moral ou uma ética, é caso de amor, é o acolher a pessoa de Jesus. Por isto, o cristão e a comunidade cristã devem antes de tudo olhar e fazer olhar para Cristo, verdadeiro caminho que conduz a Deus. Obrigado.

Boletim da Santa Sé
(Tradução: Jéssica Marçal-equipe CN Notícias)

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