SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

RESPEITO À CRUZ DE CRISTO

Veja a coragem desse padre, em escrever a verdade sobre o tema de tirar os símbolos religiosos dos locais públicos.
Vale apena ler. Boa semana.

Ação do Ministério Público Federal que pede a retirada de símbolos religiosos nos locais públicos federais de São Paulo.
Sobre a decisão de retirarem a Cruz dos lugares públicos. Que resposta bem dada de um padre consciente! Espalhe que esta é boa....

Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas.
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.
A Cruz deve ser retirada!
Nunca gostei de ver a Cruz em tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são vendidas e compradas.
Não quero ver a Cruz nas Câmaras Legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.
Não quero ver a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas (pobres) morrem sem atendimento.
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa da desgraça dos pequenos e pobres.


Frade Demetrius dos Santos Silva
São Paulo/SP

CATÓLICOS NÃO ADORAM IMAGENS

 


Virgem Maria - Catacumba de Priscila em RomaEste é um assunto polêmico, principalmente, por parte de nossos irmãos evangélicos. Eles gostam de falar que nós católicos somos adoradores de imagens, idólatras entre outras coisas. Os católicos de fato são conhecidos pelo costume de ter imagens de santos, anjos, Jesus ou a nossa querida Virgem Maria. A polêmica sobre a Santidade de Nossa Senhora, vou deixar pra outro momento. Agora no que diz respeito à adoração de imagens, vale uma explicação baseada na Sagrada Escritura. Inclusive fonte, usada pelos nossos irmãos acusadores.
Um dos textos preferido de nossos irmãos é o de Êxodo 20,4-5:
Não farás para ti escultura, nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra. Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um Deus zeloso que vingo a iniqüidade dos pais nos filhos, nos netos e bisnetos daqueles que me odeiam…“.
Ótimo! Inclusive é uma belíssima passagem do Antigo testamento. Porém como somos seres humanos dotados de inteligência e não agimos apenas por instinto, vale a seguinte reflexão :
Após sair de uma escravidão de 430 anos no Egito, o povo hebreu estava mais que acostumado à cultura egípcia. Todos nós sabemos que esta cultura pregava a adoração e culto a animais, faraós e outros objetos considerados divindades. Deus precisou dar a ordem de não fazer esculturas pois o povo hebreu era facilmente manipulável neste sentido. Deus em toda a sua sabedoria estava conduzindo Seu povo para Ele através da adoração única e exclusiva. Porém, confirmando a idéia de fraqueza do povo em Ex 32, os israelitas fabricam um bezerro de ouro para adoração. É preciso notar que a Bíblia não condena a criação de imagens mas de ídolos.
Não fareis ídolos. Não levanteis estátuas nem estelas (pedras com inscrição ou escultura), e não poreis em vossa terra pedra alguma adornada de figuras, para vos prostrardes diante dela, porque eu sou o Senhor, vosso Deus.” (conf. Levítico 26,1).
De fato nossos irmãos estão parcialmente corretos. A bíblia condena expressamente a fabricação de ídolos. Ídolo é um falso deus, algo ou alguém que é colocado ou se coloca no lugar do verdadeiro Deus. Qualquer coisa pode se tornar um ídolo. Dinheiro, ou a busca incessante da prosperidade, ou ainda, a felicidade e a benção de Deus acontece somente se você é próspero financeiramente ou se não tem doença alguma. Ora, isto sim é contrariar as ordens de Deus.
Imagens são apenas representações artísticas, com objetivo único de embelezar, nos fazer lembrar de pessoas que são um exemplo para nós. O ato de ajoelhar-se diante das imagens não significa adoração e sim homenagem. Nenhum católico acredita que as imagens tenham algum poder sobrenatural, ou que vai falar, andar ou dançar.
É comum dizerem que nossas Igrejas católicas são amaldiçoadas porque tem imagens, ou até mesmo, qualquer lugar que tenha em seu interior alguma imagem. Chegando ao cúmulo de algumas pessoas não entrarem nestes lugares por “medo” destas imagens. Interessante notar que o Templo de Jerusalém, construído pelo rei Salomão, continha muitas representações de anjos ou animais:
Para o interior do Santo dos Santos, mandou esculpir dois querubins e os revestiu de ouro.” (conf. 2 Crônicas 3,10-14). Havia esculturas de Bois e flores (conf. 2 Crônicas 4,3-5) e continua “Quando Salomão terminou essa prece, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto com os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu o templo. Os sacerdotes não podiam entrar no templo do Senhor, tanta era a glória que enchia o edifício.” (conf. 2 Crônicas 7,1-2). Onde está a maldição?
“Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro, fixando-os de modo a formar uma só peça com as extremidades da tampa. Terão estes querubins suas asas estendidas para o alto, e protegerão com elas a tampa, sobre a qual terão a face inclinada.” (Êxodo 25,17-20)
“Ali virei ter contigo, e é de cima da tampa, do meio dos querubins que estão sobre a arca da aliança, que te darei todas as minhas ordens para os israelitas.” (Êxodo 25,22)
Deus serviu-se de imagens para manifestar a sua glória. Os querubins não eram ídolos como as nossas imagens católicas também não são ídolos. Não vale o mesmo critério para nossas representações humanas? Nossos Santos e anjos? Desde os primórdios do Cristianismo, nossos antepassados católicos pintaram e esculpiram imagens de Maria, Jesus, Santos e Anjos. A mais antiga representação da Virgem Maria é datada do século III em Roma e é uma das mais antigas da arte Cristã.
O grande Santo e Doutor da Igreja São João Damasceno (749), foi muito perseguido por ser o principal defensor do uso de imagens para adornos nas Igrejas da época. Disse:
“A beleza e a cor das imagens estimulam a minha oração. É uma festa para meus olhos, tanto quanto o espetáculo do campo estimula meu coração a dar glória a Deus”
O Papa Adriano I (772/795) no Concílio de Nicéia, realizado em 787, a fim de dar um pronunciamento oficial e dirimir quaisquer dúvidas divulgou o seguinte:
Na trilha da doutrina divinamente inspirada dos nossos santos Padres, e da Tradição da Igreja Católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos com toda a certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens, bem como a representação da cruz preciosa e vivificante, sejam elas pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, devem ser colocadas nas santas igrejas de Deus, sobre os utensílios e as vestes sacras, sobre paredes e em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto a imagem de Nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, quanto à de Nossa Senhora, a puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os santos e dos justos” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1161)
Portanto, devemos tomar muito cuidado, principalmente no que diz respeito à interpretação da sagrada escritura. Não podemos tomar uma posição radical e fundamentalista em detrimento dos fatos históricos já que na própria Bíblia temos a seguinte recomendação de São Pedro:
“Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras” (2 Pe 3,16).
As imagens, esculturas, pinturas sempre foram uma forma de expressar o testemunho de fé do cristão católico. Muitos que não sabiam ler aprenderam sobre os evangelhos através de desenhos e representações. Após mais de 2000 anos os católicos nunca deixaram de adorar a Santíssima Trindade, onde Deus é único e Soberano.
Fonte:
Catecismo da Igreja Católica

SER DE DEUS

Dom José Alberto Moura, CSS

Arcebispo Metropolitano de Montes Claros - MG

A dicotomia entre fé e prática com suas conseqüências corta o fio condutor da realização humana. Não podemos separar a alma do corpo. A construção da convivência adequada à promoção da vida e da dignidade humana exige de nós coerência na prática da justiça, da misericórdia, da concatenação dos passos corpóreos com os da ética e dos valores transcendentes.
A religiosidade focada na pura confiança de que o ser superior dá ao humano tudo e é um solucionador dos seus problemas, sem a contrapartida do nosso esforço para agirmos conforme a realidade de nossa filiação divina, não dá consistência à construção de nossa felicidade. A convicção de que somos de Deus e nos entregamos à realização de seu projeto de amor, torna-nos corresponsáveis por construirmos a vida terrena como verdadeira missão. Mesmo se quisermos ser de Deus mas deixarmos para Ele fazer tudo sem colocarmos nossos dons a serviço do bem comum, não conseguiremos nortear nossa vida para a consecução de um ideal mais elevado. Em nosso íntimo não nos contentamos com pouco na vida. Temos sede de infinito. Para conquistá-lo precisamos ser de Deus, mas com o compromisso de cuidar da vida e promovê-la com os meios e critérios do próprio Criador.
Dar o que é de César a César e a Deus o que é dele é de suma importância (Cf. Mateus 22,21). Nosso contributo para o desenvolvimento na cidade terrestre é efeito de nossa vocação de busca da cidade celeste. Mas precisamos fazê-lo pela mandato de Deus. Ele nos dá a terra para dela cuidarmos com todo o carinho e amor. A natureza e a convivência social e humana fazem-nos reais imagens e semelhanças com o Criador. Ele cuida de tudo, mas nos dá também a incumbência de desenvolvermos o que Ele fez na terra. O ser humano muitas vezes não cuida e arruina tudo com o egoísmo, a autossuficiência e o pecado. Deus mandou seu Filho para nos dar meios de rearrumar a casa terrena. Mas, com Ele! Ao contrário, a autossuficiência humana vai nos continuar arruinando. Precisamos colocar os critérios do Jesus humano-divino na nossa convivência. Teremos mais justiça, promoção da vida, da boa política, do respeito e promoção dos mais deixados de lado...
Se realmente formos de Deus, respeitaremos mais o semelhante. Cooperaremos melhor com o desenvolvimento sustentável da terra e do ser humano. Superaremos a degradação ambiental, a concentração de riquezas, a gritante, exagerada e injusta desigualdade. Teremos mais respeito ao outro, valorizando suas potencialidades. Teremos carinho especial com a família e os mais fragilizados!
Quem é de Deus supera o materialismo e a religiosidade puramente alienante. Consagra-se diuturnamente à vida de doação de si pelo bem da comunidade. Preocupa-se em ser fiel ao amor a Deus na prática do amor ao semelhante. Torna-se pessoa ética. Não sucumbe à tentação de querer o que é bom somente para si. Sabe partilhar com o outro o bem em todas as dimensões. Seu amor, fundamentado no de Deus, não tem limites! Fizéssemos todos assim, teríamos um mundo mais humano e cheio de paz!

PARA NOSSA REFLEXÃO

Para Refletir...
O melhor ginecologista... 

 Uma mulher chega apavorada  no consultório de seu ginecologista e diz:
 - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em  tão curto espaço de tempo, mas   num espaço grande entre um e outro... 

 O médico então perguntou: 
   - Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? 

 A mulher respondeu:  
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. 

O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para  a mulher: 
-  Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. 

 A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. 
 Ele então completou:

  - Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão  curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. 
  Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. 

 Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... 

 A mulher apavorou-se e disse: 
 - Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime. 

 - Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
  O médico sorriu e, depois de algumas  considerações, viu que a sua lição  surtira efeito. 

 Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por  nascer, mas já viva  no seio materno. 

  O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!! 

 **Se gostou, repasse. Juntos podemos  salvar uma vida!** 

    Você sabe desde quando Deus te ama? 

 DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!

ANO DA FÉ


Divulgada Carta Apostólica do Papa para o Ano da Fé




Foi publicada nesta segunda-feira a Carta Apostólica de Bento XVI referente ao "Ano da Fé", anunciado neste domingo pelo Papa durante a Celebração EucarísitIca na Basílica Vaticana. Dividida em quinze partes, a Carta apresenta as intenções pessoais do Sumo Pontífice, sem a interferência de nenhuma fonte interna ou externa.



Bento XVI começa falando da Porta da Fé, lugar onde acontece a iniciação da comunhão com Deus, e que está aberta a todos. O Papa segue dizendo que ao passar por esta porta, temos um compromisso para toda a vida. Tal compromisso é iniciado com o Batismo, a partir do qual podemos chamar Deus de Pai, e termina com a passagem da morte para a vida eterna, “fruto da ressurreição do Senhor Jesus que, com o dom do Espírito Santo, quis envolver na sua glória todos os que acreditam Nele. No final da primeira parte, o Papa fala sobre a Santíssima Trindade. “Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor”.


A segunda parte é dedicada à radicação da fé, tema que Bento XVI lembrou em sua homilia de início de pontificado. “A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como Cristo devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude”. Mensagem que gerou dois destaques nesta parte da Carta Apostólica, que evidenciam a preocupação do Papa com os caminhos da fé na atualidade.



Na sequência de sua Carta, Bento XVI convida a todos a “beber na fonte” e tornar a ouvir a Palavra de Deus ao anunciar o período pelo qual se estenderá do Ano da Fé. “Terá início a 11 de outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de novembro de 2013. Na referida data de 11 de outubro de 2012, comemora-se também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo meu Predecessor, o Beato Papa João Paulo II, com o objetivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica”, escreveu Bento XVI. Ainda nessa parte, o Papa recorda que convocou uma Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos para outubro de 2012, cujo tema será “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.


A Carta Apostólica ainda contempla a evolução da Igreja e que, para isso, a linha mestra deve ser o Concílio Vaticano II. Sobre isso, Bento XVI repetiu suas próprias palavras proferidas logo depois de ter sido eleito à Cátedra de Pedro. “Se o lermos e recebermos guiados por uma justa hermenêutica, o Concílio pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a renovação sempre necessária da Igreja”, reiterou. Contudo, mais adiante-se lê-se que “a renovação da Igreja realiza-se também por meio do testemunho prestado pela vida dos crentes: de fato, os cristãos são chamados a fazer brilhar, com a sua própria vida no mundo, a Palavra de verdade que o Senhor Jesus nos deixou”, destaca Bento XVI.


Assim, o Papa vê o Ano da Fé como um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo. Nesta parte da Carta, o Papa cita Santo Agostinho e sua contribuição em forma de escritos, que ajudam o homem a viver o caminho que leva para a Porta da Fé. “Por conseguinte, somente acreditando é que a fé cresce e se revigora; não há outra possibilidade de adquirir certeza sobre a própria vida, senão abandonar-se progressivamente nas mãos de um amor que se experimenta cada vez maior porque tem a sua origem em Deus”, completou o Santo Padre.


Chegando à oitava parte, encontra-se a mensagem do Papa aos Bispos, para que se unam ao Santo Padre, tornando fecundas e dignas as celebrações do Ano da Fé. “Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver”. Para os fiéis, o Santo Padre escreve que o Ano da Fé “será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que é ‘a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde emana toda a sua força’”.

Nas partes seguintes, o Papa convida a percorrer um caminho mais profundo para entender os desígnios da fé. “É precisamente nesta linha que o Ano da Fé deverá exprimir um esforço generalizado em prol da redescoberta e do estudo dos conteúdos fundamentais da fé, que têm no Catecismo da Igreja Católica a sua síntese sistemática e orgânica”, discorre Bento XVI. Ainda sobre o Catecismo, Bento XVI lembra que durante o Ano da Fé ele deve se tornar um instrumento de apoio da fé para a formação para os cristãos. Nesse ponto, o Papa revelou que convidou “a Congregação para a Doutrina da Fé a redigir, de comum acordo com os competentes Organismos da Santa Sé, uma Nota, através da qual se ofereçam à Igreja e aos crentes algumas indicações para viver, nos moldes mais eficazes e apropriados, este Ano da Fé ao serviço do crer e do evangelizar”.

A parte final é dedicada a relembrar a história da fé e as personagens que mantiveram o olhar fixo em Jesus Cristo “autor e consumador da fé” (Heb 12, 2): n’Ele encontra plena realização todos os anseios do coração humano. Bento XVI segue citando exemplos de Maria, dos Apóstolos, dos Mártires, dos Santos e dos homens que pela fé em Jesus Cristo mantiveram seus corações unidos a Deus. Ainda sobre a fé, o Papa ao citar São Paulo nos lembra que a fé sem caridade é estéril: “Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade” (1 Cor 13, 13).

O Papa finaliza a Carta Apostólica que proclama o Ano da Fé citando Nossa Senhora. “À Mãe de Deus, proclamada ‘feliz porque acreditou’ (cf. Lc 1, 45), confiamos este tempo de graça”. Assina o Santo Padre, em Roma, junto de São Pedro, no dia 11 de outubro de 2011, sétimo ano de Pontificado.


 
FONTE: Rádio Vaticano

BENTO XVI ANUNCIA O "ANO DA FÉ".


O Papa Bento XVI anunciou hoje, 16, no Vaticano, o "ANO DA FÉ" que se iniciará em 2012 juntamente com a comemoração dos 50 anos de abertura do Concílio Vaticano II.


Segundo o Sumo Pontífice, o “Ano da Fé” vem "exatamente para dar renovado impulso à missão de toda a Igreja de conduzir os homens para fora do deserto no qual geralmente se encontram em busca do lugar da vida, a amizade com Cristo que nos dá a vida em plenitude, gostaria de anunciar nesta Celebração Eucarística que decidi ordenar publicamente o “Ano da Fé”, que ilustrarei com uma explicativa Carta Apostólica.

Este “Ano da Fé” se iniciará em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e terminará em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo.

NESTE DOMINGO FOI A VEZ DAS COMUNIDADES DE CARAÚBA, CONCEIÇÃO E VÁRZEA REDONDA RECEBER O ALERTA MISSIONÁRIO

Mais uma vez foi um movimento forte de evangelização a realização do Alerta Missionário nas comunidades de Caraúba, Várzea Redonda e Conceição. É Deus nos abençoando através das visitas e celebrações. Obrigado a todos os missionários, animadores e moradores daquelas comunidades. E, no próximo final de semana continua. Missão um caso de Amor. Abrace você também essa causa que é de todos nós!

 
 










 

ALERTA MISSIONÁRIO NA COMUNIDADE DE LAGOA VERMELHA

Este sábado foi um dia muito abençoado!!!! Viva as Santas Missões Populares. É Cristo sendo visitado nas pessoas em seus lares através de seus missionários.











CELEBRAÇÃO DO DIA DAS CRIANÇAS

Tendo em vista as várias comemorações do dia da criança esta semana no nosso município, nós que fazemos a Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, fizemos a confraternização neste sábado (15 de outubro). Queremos agradecer as pastorais do Dízimo, Liturgica, Familiar e catequese e à presença de cada criança/adolescente pela presença.
























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