SEJAM MUITO BEM VINDOS E BEM VINDAS!

IGREJAS SUPER ABENÇOADAS

Quando vi aquele irmão neo-pentecostal dizer na televisão que Deus estava abençoando a sua Igreja com crescimento e incontáveis conversões entendi e concordei.
•Mas quando ele disse que lá existe mais verdade, mais milagres, mais graça e, com os seus 2,5 milhões de fiéis, desdenhou da nossa com 1,2 bilhões; isto é, 500 vezes maior e certamente 20 séculos mais antiga que a dele, não gostei.
•O fato de Deus abençoa-los não quer dizer que não nos abençoa. Deus tem graças para todo mundo. E já estava nos abençoando com inúmeros santos, escolas, creches, missões, asilos, hospitais, milhares de obras sociais, culturais, de resgate, de curas, de conversão, de perdão e de reconstrução.
•Jesus em Mt 7, 1 nos proíbe julgar os outros. Em Mt 7, 21-28 e Mt 24, 23-25; e em Mt 25, 31-46 nos diz que números, milagres, exorcismos, curas e profecias, nem sempre são sinais de que ele está com um grupo religioso. Diz até (em Mt 24, 23-28) que haveria muitos charlatões usando-a religião para fazer adeptos e fulmina em 7, 21-23 os pregadores donos da verdade dizendo que não os reconheceria como gente dele, mesmo que tenham obrado curas, exorcismos e convertido multidões!
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Eu penso diferente desses irmãos. Deus abençoa e envia seu espírito aos bons, aos simples e aos sinceros, até mesmo aos pagãos (Atos 10, 45). Ele dá a sua graça aos humildes de todas as Igrejas e rejeitas os soberbos de qualquer Igreja (Tg 4,6 ).
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Talvez seja hora de pararmos de dizer que nós ou nossa Igreja somos mais abençoados do que os outros. Há imensa vaidade nesse tipo de marketing. Por que não deixamos isso a Deus? Ele sabe a quem pertencem o lugarà esquerda e à direita do Cristo. É uma decisão que Jesus afirmou que nem dele dependerá. ( Mt 20,23)
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Acho que a graça do ecumenismo é uma graça grandiosa. Não temos que concordar em tudo com os outros irmãos em Cristo, mas temos que respeitá-los. Se Jesus disse que milagres, profecias, crescimento, dinheiro, poder, exorcismos nem sempre provam que alguém é dele, então deve ser porque o sinal de pertença a ele é outro.
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O fariseu que perto do altar garantia ser melhor do que o publicam lá atrás que nem ousava levantar os olhos ( Lc 18,10-19) saiu impuro porque falou e orou errado.O publicano saiu purificado.
Deus nos liberte do marketing farisaico de quem se acha mais santo e mais fiel do que os outros. Se errarmos, corrijamos, se o irmão errar lembremos a ele que errou, mas que nenhum de nós ache que por saber mais ou orar mais é mais do que o outro. Só Deus pode julgar isso. Nós, agradeçamos a luz dele que está em nós e nos outros. Afinal, ele sabe porque alguns crescem e outros diminuem e porque os que hoje crescem amanhã talvez diminuam. É só ler os livros de História. Ver uma luz é uma coisa. Proclamar-se o único que a vê é outra!…

Pe. Zezinho scj

8 de Setembro: FESTA DA NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA






Onde nasceu Nossa Senhora?
Essa pergunta, versando sobre tema muito caro aos católicos, por diversas razões não encontra fácil resposta. A natividade da Virgem Santíssima é comemorada no dia 8 do corrente.
O nascimento da Virgem - Mair von Landshut (séc. XV) - Berlim
Para entender a escassez de informações nos primeiros séculos da Igreja, sobre a vida de Nossa Senhora, convém levar em conta as particularidades daquela época. 
O mundo pagão, por efeito da decadência em que se encontrava, era politeísta, ou seja, os homens adoravam simultaneamente vários deuses. Os pagãos não achavam ilógico nem absurdo que houvesse várias divindades, ou que elas não fossem perfeitas. Pior ainda. Consideravam normal que os deuses dessem exemplo de devassidão moral, sendo, por exemplo, adúlteros, ladrões ou bêbados. Obviamente, nem todos os deuses eram apresentados como subjugados por esses vícios, mas o fato de haver vários deles nessas condições tornava imensamente árduo para os pagãos entender a noção católica do verdadeiro e único Deus, de perfeição infinita.
Por isso a primitiva Igreja teve muito cuidado ao apresentar Nossa Senhora como Mãe de Deus, pois aqueles povos, com forte influência do paganismo, rapidamente tenderiam a transformá-la numa deusa. Somente após a queda do Império Romano do Ocidente e a sucessiva cristianização dos povos começou a Igreja – que nunca negou a importância fundamental da Virgem Santíssima na história da salvação – a colocar Nossa Senhora na evidência que lhe compete e a exaltar suas maravilhas. E com isso, a fazer um bem indescritível às almas dos fiéis.
É fácil compreender por que nesse longo período, cerca de 400 anos, muitas informações a respeito da Santíssima Virgem tenham se perdido e outras se encontrem em fontes não inteiramente confiáveis. Não obstante, a Tradição da Igreja conservou fielmente aqueles atributos d’Ela que eram necessários para a integridade da fé dos católicos. O essencial foi transmitido, e, para um filho que ama sua Mãe, qualquer dado a respeito d’Ela é importante.
Entre esses dados, sobre os quais um véu de mistério permaneceu, está o local em que nasceu Nossa Senhora.
Belém, Seforis, ou Jerusalém
Três cidades disputam a honra de ter sido o local de nascimento da Mãe de Deus.(1)
A primeira é Belém. Deve-se essa tradição ao fato de Nossa Senhora ser de estirpe real, da casa de Davi. Sendo Belém a cidade de Davi, foi essa a razão pela qual São José e a Virgem Santíssima – ambos descendentes do Profeta-Rei – dirigiram-se àquela localidade, por ocasião do censo romano que ordenava a todos registrarem-se no lugar originário de suas famílias. Por isso, o Menino Jesus nasceu em Belém, e é aclamado, no Evangelho, como Filho de Davi. O principal argumento dos que sustentam a tese de que Nossa Senhora nasceu em Belém encontra-se num documento intitulado De Nativitate S. Mariae, incluído na continuação das obras de São Jerônimo.
Outra tradição assinala a pequena localidade de Seforis, poucos quilômetros ao norte de Belém, como o local do nascimento da Virgem. Tal opinião tem como base que, já na época do Imperador Constantino, no início do século IV, foi construída uma igreja nessa localidade para celebrar o fato de ali terem residido São Joaquim e Santa Ana, pais de Nossa Senhora. Santo Epifânio menciona tal santuário. Os defensores de outras hipóteses assinalam que o fato de os genitores da Virgem Santíssima terem morado lá não indica necessariamente que Nossa Senhora haja nascido naquela localidade.
A hipótese que congrega maior número de adeptos é a de que Ela nasceu em Jerusalém. São Sofrônio, Patriarca de Jerusalém (634-638), escrevendo no ano 603, afirma claramente ser aquela a cidade natal de Maria Santíssima.(2) São João Damasceno defende a mesma posição.
A festa da Natividade
Procissão que se realiza anualmente na Festa da Natividade, na cidade de Gozo, (Itália)
Na Igreja católica celebramos numerosas festas de santos. Havendo, felizmente, milhares de santos, comemoram-se milhares de festas. Ocorre que não se celebra a data de nascimento do santo, mas sim a de sua morte — correspondendo ao dia da entrada dele na vida eterna. Somente em três casos comemoram-se as festas no dia do nascimento: Nosso Senhor Jesus Cristo (Natal); o nascimento de São João Batista; e a natividade da Santíssima Virgem.
A festa da Natividade era celebrada no Oriente católico muito antes de ser instituída no Ocidente. Segundo uma bela tradição, tal festa teve início quando São Maurílio a introduziu na diocese de Angers, na França, em conseqüência de uma revelação, no ano 430. Um senhor de Angers encontrava-se na pradaria de Marillais, na noite de 8 de setembro daquele ano, quando ouviu os anjos cantando no Céu. Perguntou-lhes qual o motivo do cântico. Responderam-lhe que cantavam em razão de sua alegria pelo nascimento de Nossa Senhora durante a noite daquele dia.(3)
Em Roma, já no século VII, encontra-se o registro da comemoração de tal festa. O Papa Sérgio tornou-a solene, mediante uma grande procissão.
Posteriormente, Fulberto, Bispo de Chartres, muito contribuiu para a difusão dessa data em toda a França. Finalmente, o Papa Inocêncio IV, em 1245, durante o Concilio de Lyon, estendeu a festividade para toda a Igreja.
Comemoração na atualidade
Por uma série de motivos curiosos, a festa da Natividade é celebrada muito especialmente na Itália e em Malta. Sendo o povo italiano muito vivo e propenso a celebrações familiares, não surpreende esse fato.
Em Malta, a principal comemoração da festa consiste numa solene procissão na localidade de Xaghra.(4)
Na cidade de Florença, no dia da festa, numerosas crianças dirigem-se ao rio Arno levando pequenas lanternas, que são colocadas na água e lentamente vão atravessando a cidade.
Na Sicília, na localidade de Mistretta, a população celebra a festa representando um baile entre dois gigantes. À primeira vista, pareceria que isto nada tem a ver com o fato histórico. Mas ele corresponde a uma tradição: foi encontrada uma imagem de Santa Ana com Nossa Senhora ainda menina. Levada à cidade, a imagem misteriosamente retornou ao local onde havia sido achada, e os habitantes julgaram que só poderia ter sido levada por gigantes. Proveio dessa lenda o costume.
Em Moliterno, ao contrário, existe o lindo e pitoresco costume de as meninas da localidade fixarem pequenas candeias nos chapéus de seus trajes típicos. Em determinado momento desaparecem as outras luzes e só permanecem as das meninas, que executam uma dança regional.
Curiosamente, em muitas localidades as luzes desempenham papel determinante na festa. Podemos conjeturar uma razão para o fato: a Natividade de Nossa Senhora representou o prenúncio da chegada ao mundo da Luz de Justiça, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Valdis Grinsteins



JOVEM LUCIANA APÓS CHEGAR DE MADRI CONCEDE ENTREVISTA AO JORNAL DE UPANEMA


LUCIANA NO JORNAL DE UPANEMA

Luciana Dornelys é a capa do Jornal de Upanema, edição 79.
A entrevistada do mês fala da Jornada Mundial da Juventude, em Madri, Espanha.
  Qual a sua impressão em relação à Europa?
"Em relação à religião Católica, eu confesso que me surpreendi com a quantidade de Católicos que atenderam ao chamado de Deus, através do Papa, principalmente a juventude e como eles amam e tratam carinhosamente o Papa Bento XVI. Católicos que real
mente estavam ali para expressarem a sua fé. Seja rezando, cantando, dançando, louvando, enfim. Se eu já amava o Santo Padre, eu posso dizer que depois desta Jornada eu passei a amar e respeitar ainda mais. Realmente eu pude perceber que a Igreja Católica continua firme e forte e que essa Jornada foi um grande sopro de evangelização para toda a Europa."

Confira esta e outras no Jornal de Upanema Edição 79











Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”, com essa frase, de São Jerônimo, que a Igreja celebra, nesse mês de setembro, o Mês da Bíblia.
Neste ano, o estudo proposto pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”.

O Mês da Bíblia tem como tema “Travessia, passo aD passo, o caminho se faz”, e o lema “Aproximai-vos do Senhor”.




Mês da Bíblia

Mês de Setembro para a nossa Igreja no Brasil já é, por uma bonita tradição, sinônimo de MÊS DA BÍBLIA. O grande São Jerônimo, presbítero e doutor, cuja memória celebramos no final do mês de setembro, dia 30, nos motivou desde o início e motiva ainda hoje para a dedicação do mês de setembro inteiro para ser o da Bíblia. Sabemos da importância do trabalho bíblico de São Jerônimo realizando a tradução da Vulgata; e sua frase é emblemática: “Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”.

Também já é uma bonita tradição, a CNBB, através da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, oferecer um tema para o Mês da Bíblia para o estudo, a reflexão, a oração e a vivência da Palavra de Deus. O tema pode girar ou em torno de trechos bíblicos, ou de um Livro bíblico, ou até de um conjunto de Livros bíblicos. A escolha do tema para o Mês da Bíblia deste ano de 2011, concentrou-se no trecho do Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”. É necessário olharmos as etapas da travessia desértica do Povo de Deus, saindo do Egito e buscando a Terra Prometida: as dificuldades enfrentadas pelo Povo de Deus, tanto os problemas da natureza, quanto os desafios oriundos pela convivência humana, criaram a necesidade de enraizar e vivenciar a fé, a esperança e o amor em Deus. Queremos aprender com o Povo de Deus a realizarmos a nossa travessia de discipulado e missão. Eis, pois, o tema tão propício para o Mês da Bíblia de 2011: “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”. Mas, o fundamental em tudo isso, é estar próximo ao Senhor Deus. Assim, do capítulo 16, versículo 9, é tirado também o lema: “Aproximai-vos do Senhor”.




Fonte: www.blogpaulinos.com

Bíblia: Carta de Amor de Deus para a Humanidade



Tradicionalmente o mês de setembro nos reporta a uma reflexão maior sobre a importância da Sagrada Escritura para a vida de todos os cristãos e, consequentemente, para a vida de toda a Igreja, reconhecendo na mesma um dos meios privilegiados através do qual Deus rompe os silêncios eternos para se comunicar com os seus filhos, sobretudo através do seu Verbo Encarnado, revelando o homem a si mesmo e fazendo-lhe descobrir a sua vocação sublime (Cf. Gaudium et spes 22).

As novas diretrizes gerais da ação evangelizadora da Igreja do Brasil para os anos de 2011 a 2015, no capítulo III, ao falar das urgências na ação evangelizadora, no terceiro item, faz uma bonita reflexão sobre a Igreja como lugar da animação bíblica da vida e da pastoral, à luz do documento de Aparecida e da exortação apostólica pós-Sinodal Verbum Domini, recordando a força propulsora da Palavra de Deus na vida do discípulo missionário, ajudando-o a atravessar este período histórico de pluralismo e de grandes incertezas, pois o mundo fala, mas tem sede da Palavra que guia, tranquiliza, impulsiona, envolve, ajuda a discernir (Cf. DGAE 47-48).
É sabido que todas as pessoas são destinatárias da Palavra de Deus, mas desejamos ardentemente que, sobretudo, os jovens cresçam no amor, no acolhimento, na escuta atenta e na adesão à Palavra de Deus para que saibam escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes, como foram tão incentivados na preparação para a Jornada Mundial da Juventude, principalmente na orientação para a leitura orante da Palavra de Deus e exortados, sobremaneira, pelo Papa e pelos bispos que fizeram as catequeses em Madri, para que eles se sentissem impulsionados, conclamados a levar esta Palavra para os jovens de suas comunidades, seus ambientes de convívio, estudo, trabalho e lazer.



Dom Mariano Manzana
Bispo Diocesano

46ª Assembleia Pastoral Regional da CNBB Nordeste 2 discute a Caridade



Com o tema “Na tríplice Missão da Igreja: a Caridade”, a 46ª Assembleia Pastoral Regional da CNBB Nordeste 2 (composta por 21 dioceses dos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte) teve início na noite desta quarta-feira, 01, no Convento de Convento de Santo Antônio, no município de Lagoa Seca, na Paraíba. O evento, que vai até o meio dia do domingo, 04, será assessorado por Dom Celso Queirós, bispo emérito de Catanduva – SP.

A cerimônia de abertura ocorreu na igreja do Convento, com uma celebração presidida pelo bispo de Campina Grande, Dom Jaime Vieira Rocha. Em seguida, no plenário, o presidente do Regional e Bispo de Palmares-PE, Dom Genival Saraiva de França, fez um discurso de abertura. “Esta 46ª Assembleia Pastoral Regional se realiza na esteira da Assembleia Geral da CNBB, cujas Metas estão contempladas nas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil que, além do conteúdo, têm um caráter muito pedagógico, visando uma maior participação, em todas as instâncias da atividade pastoral, nas Igrejas Diocesanas, durante o quadriênio 2011-2015”, explicou.
O bispo acolheu aos participantes, listou os novos Bispos indicados para as Comissões Pastorais da CNBB Nordeste 2 e relembrou a Jornada Mundial da Juventude, ocorrida este ano em Madrid, em agosto. “Atentos à importância da próxima Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, em 2013, estaremos especialmente empenhados na participação de nosso Regional, em consonância com os frutos e apelos da recente Jornada, em Madrid e com os apelos e orientações da CNBB”, afirmou.
O pe. Josenildo Tavares, da Arquidiocese de Olinda e Recife, deu prosseguimento, expondo as expectativas para a Assembleia e as propostas de trabalho. Em seguida, leu um texto do arcebispo de São Salvador da Bahia – BA, Dom Murilo S. R. Krieger, chamado “uma esmolinha, por amor de Deus!”; o qual trata justamente sobre a caridade, tema da Assembleia.
Participam da Assembleia 150 pessoas, entre bispos, coordenadores regionais de pastorais, coordenadores diocesanos de pastorais, superiores maiores de Institutos de Vida Consagrada e Sociedade de Vida Apostólica, representantes do presbitério de cada diocese e coordenadores regionais das Novas Comunidades.


Fonte: Assessoria de Imprensa CNBB NE2

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